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Campanhas – Linha do tempo

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids - A força da mudança: com os jovens em campanha contra a aids - 1998

 

Campanha realizada para mobilizar a população jovem para a prevenção à aids e para a melhoria da qualidade de vida de jovens com HIV/aids.

Buscando oferecer respostas à situação especial de vulnerabilidade dos jovens à infecção pelo HIV, evidenciada pela prevalência de mais de 30% dos casos conhecidos entre pessoas com idade entre 10 e 24 anos que vivem em países em desenvolvimento, o UNAIDS recomendou, como tema de 1998, "Jovens: a força da mudança".

A partir daí, realizou-se campanha nacional a fim de mobilizar a população jovem para a prevenção da aids e para a melhoria da qualidade de vida de jovens afetados pelo HIV/aids. A mensagem escolhida procurava despertar o jovem para a seriedade e responsabilidade diante do problema, ao mesmo tempo em que convidava a sociedade a refletir sobre o seu enfrentamento.

População-alvo: Jovens em idade sexualmente ativa.

Período: 01 a 15 de dezembro.

Meios: TV; rádio; cinema.

TV: Programação nas principais redes nacionais abertas e TV a cabo, por um período de quinze dias. Veiculação de comerciais de 60 e 30 segundos, com volume médio de 270 TRP semanal.

Rádio: Veiculação em cidades com taxas de prevalência de (no mínimo) 100 casos por 100 mil habitantes, incluindo depoimento de 30 segundos com os principais comunicadores das emissoras indicadas, além de declarações dirigidas à população adolescente e adulta jovem, programados para redes FM especializadas nesse segmento. O investimento de R$ 3.934.888,25 em mídia ficou assim distribuído: TV, R$ 3.093.926,97; rádio, R$ 787.461,28; cinema, R$ 53.500,00.

Campanha para Usuários de Drogas Injetáveis (UDI): Se fosse seringa, você usava? 1998

 

Para prevenir o compartilhamento de agulhas e seringas e, consequentemente, reduzir a infecção pelo HIV entre usuários de drogas injetáveis, o Programa Nacional de Aids lançou, em 1998, a campanha: Se fosse seringa, você usava?

As imagens utilizadas na mensagem de prevenção causaram grande impacto, criando uma certa polêmica e estimulando o envolvimento de usuários de drogas injetáveis (soropositivos ou não) no debate sobre uma abordagem de saúde mais digna para essa parcela da população, que possibilite um resgate de sua cidadania e uma inclusão mais justa no contexto social.

Estratégia: produção de cartazes com veiculação estritamente dirigida aos UDI.

Abrangência: concentração nas regiões Sul e Sudeste e em zonas de fronteira.

Período: dezembro de 1998.

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids: Pais e Filhos - 1999

 

Em 1999, o Brasil foi escolhido como país sede para o lançamento da Campanha Mundial. Em uma cerimônia que contou com a presença do Presidente da República, do Ministro da Saúde e do Diretor Executivo do UNAIDS, Peter Piot, foi definido que, em todo mundo, as crianças e os jovens deveriam ser considerados populações prioritárias para a prevenção à aids, e que o diálogo é o melhor instrumento na defesa dos jovens contra a epidemia. "Escute, Aprenda e Viva": este foi o lema escolhido pelo UNAIDS. 

A campanha "Escute, Aprenda e Viva sem Aids" contou com diversas ações de intervenção possibilitadas pela mobilização nacional em torno da data. Entre as principais, destacou-se mensagem veiculada em TV, spot de rádio, cartaz e dois grandes shows. 

O primeiro, realizado no Sul - região onde a epidemia mais cresce no país -, na cidade de Curitiba, PR, contou com a participação solidária de diversos artistas de renome nacional, público aproximado de 15.000 pessoas e duas retransmissões nacionais pela Rede Nacional da TV Educativa. O segundo espetáculo aconteceu na Rocinha, maior favela do Rio de Janeiro, marcando o início de um projeto que realiza, mensalmente, shows de promoção da saúde e divulgação de ações preventivas em diferentes favelas da cidade, com distribuição de preservativos e fôlderes informativos. Em ambos os eventos, foi dado especial destaque às mensagens de prevenção em DST/aids. 

Campanha de Adesão de Pessoas Vivendo com HIV/Aids - 1999

 

Para ampliar o número de pacientes com aids que fazem uso correto dos medicamentos antirretrovirais, o Ministério da Saúde realizou uma campanha em parceria com os laboratórios Merck Sharp & Dhome e Abbot. 

A estratégia da ação incluía a distribuição de estojos de medicamentos, a confecção de cartelas de programação de medicamentos, a produção de materiais gráficos educativos, com ênfase na responsabilidade individual do paciente, e a realização de 40 treinamentos para 48 facilitadores de adesão ao tratamento.

População-alvo: Pacientes com HIV/aids que fazem uso de medicamentos. 

Meios: revistas (100.000); cartazes (15.000); displays (10.000); estojos (100.000), além de 100.000 medicamentos (investimento de R$ 340.000,00, assumido pelas empresas). 

Treinamentos: Grupo Adesão Autoajuda: 40 treinamentos para 48 facilitadores (investimento de R$ 250.000,00, assumido pelas empresas).  

Campanha - Camisinha: eu vivo com ela - 1999

 

Campanha nacional realizada em parceria com a Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida, veiculada gratuitamente pela Rede Globo de Televisão, pelo Sistema Brasileiro de Televisão - SBT e pela Rede Nacional de Televisão Educativa - TVE. Personalidades de destaque na área artística participaram de forma voluntária nessa campanha, baseada na importância do uso do preservativo e na prevenção da aids e direcionada à população geral de baixa renda. A iniciativa foi apresentada como uma mobilização da sociedade brasileira, sem assinaturas de instituições. O investimento do Ministério da Saúde limitou-se à produção de um filme de 30", ao custo aproximado de R$ 25.000,00.

Campanha de prevenção às DST - 1999

 

Veiculada em 1999, a campanha objetivou alertar a população para a necessidade de procurar assistência médica, diagnóstico e tratamento adequado das DST, além de recomendar o uso do preservativo como prevenção das DST/HIV/aids. A estratégia envolveu profissionais da saúde como multiplicadores das informações repassadas ao público geral.

Ao perceber sintomas ou sinais, a pessoa deve:

Mudar o comportamento de risco que a levou a adquirir a DST;

Perceber que pode ter se exposto ao HIV;

Fazer o tratamento de forma correta;

Avisar seus parceiros/parceiras sexuais, que também precisam receber tratamento e orientação; do contrário, a cadeia de transmissão não se interromperá.

Público-alvo: população sexualmente ativa, ampliando a faixa de 15 a 49 anos, especialmente no sentido de incorporar os mais jovens, para uma faixa de 12 a 60 anos, atingindo meninas mais jovens e homens mais velhos e profissionais de saúde.

Meios: TV, rádio, panfletos, cartazes e cartilhas para profissionais de saúde.

O investimento na campanha considerou os seguintes valores por veículo/mídia: TV - R$ 2.024.283,23; rádio - R$ 910.899,20; cartazes - R$ 91.000,00; cartilhas - R$ 12.300,00.  

Campanha de Carnaval: Viver sem aids só depende de você -1999

 

O tema trabalhado na campanha de Carnaval deste ano relacionava a responsabilidade individual sobre a manutenção da saúde e a prevenção da infecção pelo HIV.

Após a campanha, o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) entrevistou 2.000 pessoas em todo o país, verificando os seguintes dados: índice de recall (lembrança retida pelo público) de 72%; e recall espontâneo (lembrança espontânea, sem estímulo de qualquer ordem) de 10%. Esses percentuais são equivalentes aos alcançados pela cerveja Brahma e superiores, por exemplo, ao das marcas Coca-Cola e Skol (de 4%).

Público-alvo: mulheres das classes sociais C, D, E, entre 15 e 39 anos (2.752.923 mulheres ou 17,5% da população geral).

Período: 07 a 16 de fevereiro de 1999

Total de domicílios: 3.979.000

Distribuição de preservativos: 5.400.000

Meios: TV, rádio, revista, outdoor, cinema, cartazes (200.000), folders (3.450.000), adesivos (1.000.000), fitas de cabeça (200.000), camisetas (10.000), banners (500).

Na TV, a mensagem foi veiculada durante dez dias, em todas as redes nacionais abertas. Apesar de o público-alvo principal ser aquele composto pelas mulheres, foram feitas também inclusões em programas de audiência ampla, sempre divulgando informações sobre práticas de sexo mais seguro. Seu custo de veiculação, o mais significativo entre as campanhas de massa, foi de R$ 2.009.544,07.

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids: Não leve aids para casa - 2000

 

Durante a 21ª Sessão Especial da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 1999, atentou-se para a especial vulnerabilidade a que estão expostas as pessoas do sexo masculino à infecção pelo HIV/aids. Constatou-se que:

  1. A saúde masculina recebe pouca atenção, apesar da sua importância;
  2. O comportamento do homem o expõe ao HIV;
  3. O comportamento do homem expõe a mulher ao HIV;
  4. O sexo entre homens sem proteção ameaça tanto homens como mulheres; e
  5. O homem deve considerar que a aids pode atingir a sua família.

Partindo desse paradigma, o UNAIDS recomendou a abordagem de gênero durante as ações que tradicionalmente se realizam por ocasião do Dia Mundial de Luta contra a Aids.

Obedecendo a essas diretrizes, o Ministério da Saúde desenvolveu campanha nacional conforme segue:

Objetivo: atentar para a responsabilidade do homem sobre a sua própria saúde e a de seus parceiros e, principalmente, sobre o seu papel na prevenção e controle da epidemia da aids no Brasil.

Veículos: TV, rádio, peças gráficas (banners, cartazes e folders), outdoors e evento (festival de cinema).

Veiculação: dezembro de 2000.

Campanha para caminhoneiros - 2000

 

Desde 1999, os caminhoneiros vêm sendo atendidos por ações de prevenção específicas. No primeiro ano do Projeto Aids II foram veiculadas mensagens de prevenção na Revista Caminhoneiro, publicação periódica dirigida a esse público, de distribuição gratuita. Foi realizado um concurso de "frases de pára-choque", que oferecia como prêmio ao vencedor um automóvel novo. Foram recebidas mais de 7.000 frases, as quais dão indicações sobre o imaginário do caminhoneiro em relação ao seu comportamento sexual, prevenção, DST, drogas e aids. 

No primeiro trimestre de 2000, foram novamente veiculadas mensagens de prevenção em parceria com a Revista Caminhoneiro em 12 anúncios de página simples. Foi também promovido outro concurso, oferecendo um caminhão de pequeno porte, por sorteio, àqueles que respondessem a um pequeno questionário sociocultural. Este concurso resultou em mais de 13.000 respostas. As empresas Ford, Locomotiva e Vipal cooperaram com o Ministério da Saúde no rateio dos custos dessa campanha. 

Em 2000, o Ministério da Saúde decidiu investir em nova campanha para esta população, intitulada: "Camisinha: a melhor amiga da estrada". 

O objetivo principal da campanha era estimular a adoção do uso do preservativo entre caminhoneiros e profissionais do setor de transporte no país, associando a segurança na estrada ao uso da camisinha e direcionado a aproximadamente 800.000 profissionais. 

Desde 10 de janeiro de 2001, estão sendo conduzidas ações de intervenção comportamental por parte de organizações não governamentais e pelo SEST/SENAT (Serviço Social em Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem em Transporte) em 18 pontos estratégicos, espalhados por estradas brasileiras (nos estados do RS, SC, PR, SP, RJ, MS, MG, SE, BA e PA). Nesses postos de trabalho, são distribuídos materiais educativos, preservativos e exibidos vídeos com mensagens de prevenção. 

Peças da Campanha:

  • Spots para TV e rádio (veiculação de 20/12 a 19/01 - 30 dias).
  • 500.000 folders, 250.000 adesivos, 5.000 cartazes educativos e 500.000 cartilhas com informações gerais (sono, hipertensão e diabetes).
  • Outdoors instalados nos corredores de transporte mais importantes de 7 estados brasileiros (SP, SC, PR, ES, GO, PA e RJ); veiculação de janeiro a junho (6 meses).
  • Anúncios em revistas especializadas (janeiro).

O investimento de R$ 1.598.923,58 em veiculação foi distribuído da seguinte forma: TV (merchandising e comerciais) - R$ 224.320,00; revistas - R$ 195.354,00; outdoors - R$ 756.000,00; rádio - R$ 423.249,58. 

Em março de 2001, foi iniciado novo concurso com frases sobre prevenção às IST e ao HIV/aids. A ação inclui, novamente, veiculação de mensagens educativas, e consolida a parceria firmada com setores macroempresariais mais atuantes.  

Campanha de Carnaval: Prevenir é tão fácil quanto pegar - 2000

 

A campanha, com grande veiculação na mídia impressa e eletrônica, simulava um depoimento, com alerta para as consequências do não uso do preservativo.

Público-alvo: homens, mulheres e jovens adultos das classes C, D e E, entre 15 e 39 anos. 

Período: 25 de fevereiro a 07 de março.

Meios: TV, rádio, revista, outdoor, cinema.

Televisão: Para todas as redes nacionais abertas (principalmente em programas preferencialmente dirigidos ao público-alvo), foi produzida e transmitida uma programação com volume de 801 GRP domiciliar, sendo 338 GRP no público-alvo, atingindo um total estimado de 50.987.300 pessoas. A distribuição dos investimentos foi baseada na audiência, conforme relatório de novembro/99, emitido pelo Ibope.

Rádio: Participaram as emissoras líderes e mais populares (FM e AM) das principais cidades em que a festa de Carnaval possui maior público.

Revista: Visando atingir formadores de opinião e também públicos mais segmentados, publicou-se anúncio no formato de página dupla impressa em 4 cores, nas principais revistas semanais do país.

Outdoor: Foram exibidos cartazes em 26 cidades, privilegiando todo o litoral do país, em um total de 638 outdoors.

Cinema: Visando atingir o público jovem das classes A e B, foram exibidos filmes nas salas de cinemas dos maiores centros brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.

Campanha de prevenção às DST - 2001

 

No ano de 2001 foi lançada uma campanha que visava alertar a população sobre os riscos das DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e estimular a população a buscar os serviços de saúde quando perceber sintomas como corrimento, verrugas, feridas nos órgãos genitais. 

Acredita-se que 12 milhões de novos casos de DST ao ano ocorram no país, sendo que apenas 30% dos doentes procuram os serviços de saúde. Em alguns casos, as DST podem aumentar em 18 vezes o risco de infecção pelo vírus da aids. Portanto, a campanha pretendia ajudar o Governo a reduzir ainda mais a incidência de aids no país. 

A campanha foi direcionada também aos profissionais de saúde - médicos, agentes de saúde e farmacêuticos - com informativos próprios para cada segmento, em forma de cartas, folhetos, livretos, bottons e cartazes. Quase dois milhões de adesivos para banheiros, com informações para o público masculino e feminino, foram afixados em 400 mil bares, restaurantes e hotéis do país, numa parceria inédita com a Coca-Cola. 

Os spots têm a participação de Maria Paula e Bussunda, do programa "Casseta e Planeta", que conversaram seriamente com a população sobre os sintomas das doenças e o uso do preservativo como forma de evitá-las. Essa foi a campanha sobre DST mais abrangente já feita pelo Ministério da Saúde.   

Dia Mundial de Luta contra a Aids: Não importa com quem você transa, não importa como - 2001

 

Em 2001, o Ministério da Saúde permanece atento para a vulnerabilidade à infecção pelo HIV/aids a que se expõem os homens brasileiros. De fato, os homens com prática homo, bi ou heterossexual são, na sua maioria, educados segundo os aspectos de masculinidade de nossa cultura, em que o ato e a prática sexual são muito valorizados. Isso tem estimulado/incentivado/permitido a busca do prazer sem medir as consequências: o homem que não usa camisinha continua mantendo a cadeia de transmissão do vírus da aids. 

Por esse motivo, a mensagem da campanha de 1º de dezembro de 2001 recomendará aos homens brasileiros algo como: não importa com quem você transa, não importa como. Use camisinha. Não transmita, nem se infecte com o HIV. A respeito do público da campanha, não priorizaremos os homens que fundamentam suas relações com base na parceria única. A campanha deverá considerar a diversidade sexual masculina, evitando qualquer abordagem que valorize apenas o universo heterossexual. 

Objetivos: levar o homem a usar o preservativo, se reconhecer em risco, reconhecer que coloca outras pessoas em risco e perceber sua responsabilidade na dinâmica da epidemia.  Veículos: TV, rádio, cartazes, jornais populares e outdoors. 

Veiculação: dezembro de 2001.  

Campanha de Carnaval: Não importa de que lado você está, use camisinha - 2001

 

A campanha de Carnaval deste ano procurou focalizar a percepção individual sobre situações de risco e vulnerabilidade, buscando motivar o uso do preservativo. 

População: homens e mulheres das classes C, D e E, heterossexuais, entre 20 e 45 anos.  Período: 14 a 27 de fevereiro de 2001. Meios: TV, rádio, outdoors (609), cartazes (1.500.000), ventarolas (10.000.000). 

Televisão: Exibição de filme de 30" nos programas com maior audiência entre o público-alvo em redes nacionais abertas, alcançando nível de GRP domiciliar de 1071. 

Rádio: Veiculação de spot de 30" em emissoras FM e AM das cidades em que a festa de Carnaval possui maior público, além de Santos e Itajaí, centros urbanos importantes que apresentam grande incidência de casos de aids. 

Outdoor: Exibição de cartazes nas principais capitais e cidades da região litorânea. 

Os investimentos da campanha foram distribuídos entre as seguintes mídias: R$ 3.357,525,80 em TV; R$ 325.361,15 em rádio; R$ 468.697,60 em outdoor; R$ 250.194,50 em cartazes; R$ 1.584.882,50 em ventarolas.

Campanha Travestis - 2002

 

"Travesti e respeito: já está na hora de os dois serem vistos juntos. Em casa. Na boate. Na escola. No trabalho. Na vida". A Campanha Travestis foi lançada no Congresso Nacional, em agosto de 2001, e é centrada no reforço a atitudes de respeito e de inclusão social desse segmento da população, que se torna muito vulnerável ao vírus da aids pelo preconceito e violência. A campanha foi realizada por lideranças do movimento organizado de travestis e transgêneros, em parceria com o Programa Nacional de DST/Aids, e tem quatro alvos a atingir: escolas, serviços de saúde, comunidade e clientes das travestis profissionais do sexo. O slogan é reproduzido em cartazes e folders com fotos das 27 travestis que participaram da elaboração da campanha.  

Campanha do Dia Mundial: Aids. O preconceito tem cura - 2002

 

Este ano, foram produzidos cartazes e fôlderes, além da veiculação de filme relativo ao tema. Abaixo, fazemos uma descrição das ações: 

Filme para televisão: 

Cena desfocada mostra uma mulher deitada com uma mancha vermelha como sangue em sua barriga. Agora, com a cena em foco, nota-se que é apenas uma mulher sorrindo, deitada no sofá, lendo um cartãozinho do namorado e com flores vermelhas sobre seu corpo. Locução: "Com preconceito é assim. Você não enxerga as coisas como realmente são". Assinatura: "Aids. O preconceito tem cura".

Cartaz 

É assim que muita gente encara a aids. Encare a aids com informação sobre a prevenção e respeito aos portadores. 1° de dezembro. Dia Mundial de Luta contra a Aids. 

Folder para profissionais de saúde 

Saiba aqui o fundamental para tratar um pessoa com aids. O mais importante é saber que uma pessoa com aids deve ser tratada com o mesmo respeito e dedicação que uma pessoa que não tem aids.  

Campanha: Homens que fazem Sexo com Homens (HSH) - 2002

 

O ministro da Saúde, Barjas Negri, e o coordenador nacional do Programa de DST e Aids, Paulo Teixeira, lançam a campanha de prevenção à aids voltada para os homossexuais. O objetivo é estimular o uso frequente da camisinha nas relações sexuais entre homens e reduzir o preconceito da sociedade, em particular entre profissionais de saúde e da educação e familiares, em relação às diferenças sexuais. 

Os grupos de homossexuais que trabalham em parceria com o Ministério da Saúde e pesquisadores nacionais e internacionais concordam em dizer que a discriminação e o preconceito levam o homossexual, principalmente os mais jovens, a se distanciar das fontes de informação. Isso dificulta a adoção de uma postura mais proativa na prevenção, colocando-os, dessa forma, em risco de infecção pelo HIV. 

Estudo do Ministério da Saúde mostra que homens que fazem sexo com homens têm 11 vezes mais risco de contrair o vírus da aids, se comparados com homens que mantêm relações sexuais apenas com mulheres. Atualmente, 0,4% da população heterossexual masculina está infectada pelo HIV, contra 4,5% dos que mantêm relações homossexuais. 

Apesar de ser um grupo com elevado grau de conhecimento sobre formas de contágio e prevenção - pesquisa da ABIA (Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids) revela que 90% dos homossexuais conhecem as formas de contágio e prevenção -, após um período de redução de casos de aids entre homens que fazem sexo com homens, o número voltou a crescer. A partir de 1996 aumenta 4% ao ano (em 1996 foram 4.147 casos e, em 2001, 5.400 casos), notando-se essa elevação com mais intensidade entre os mais jovens (taxa de crescimento de 8,7% entre 15 a 24 anos; 3,4% entre 25 a 34 anos; 3,1% entre 35 e 44 anos). 

Dados do Boletim Epidemiológico de Aids indicam que, dos 222.356 casos de aids registrados pelo Ministério da Saúde desde o início da epidemia, 52.120 se referem à transmissão homossexual e à bissexual. E, desde 1996, quase a metade (49%) dos casos de infecção pela via sexual em homens com mais de 13 anos foi observada no grupo de homo/bissexuais masculinos. 

Com base nessas informações, o Ministério da Saúde desenvolveu uma campanha em três linhas estratégicas consideradas essenciais para a redução do preconceito e para o aumento do uso do preservativo:

  • A Campanha de Massa dirigida à população geral contará com uma peça para TV ("Respeitar as diferenças é tão importante quanto usar camisinha"), uma peça para Cinema ("Fantasias", produzida pela CE-DST/AIDS de SP) e anúncio em revistas de grande circulação ("Use camisinha com seu namorado" também é uma conversa de pai para filho).   
  • A intervenção direta com apoio da Sociedade Civil, na qual 80 grupos de homossexuais distribuirão material de prevenção (filme para salas de cinema frequentadas por homossexuais - "Exibicionista"; cartazes; filipetas; adesivos; chaveiro para sauna; baleiros com preservativo para bares e boates e, ainda, anúncios em formato de classificados em revistas segmentadas).   
  • Além disso, o Ministério da Saúde quer sensibilizar os profissionais de saúde e de educação para torná-los peças importantes na aceitação das diferenças de orientação sexual, atuando contra o preconceito e pela prevenção às DSTs e à aids. Serão distribuídos materiais para escolas (cartazes; fôlderes para professores e filme educativo para alunos) e para os serviços de saúde (cartazes e fôlderes para profissionais de saúde).

Resultados da Pesquisa de Retorno (Recall) da Campanha Nacional sobre Homossexuais veiculada nos meios de comunicação (TV e Revista) promovida pela Coordenação Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde e realizada pelo NEPAIDS (em formato powerpoint)  

Campanha Profissionais do Sexo: Sem vergonha, garota. Você tem profissão - 2002

 

A Coordenação Nacional de DST e Aids, do Ministério da Saúde, lançou, durante o Seminário Aids e Prostituição, no dia 6 de março, em Brasília, uma campanha nacional de prevenção direcionada às profissionais do sexo feminino, com ênfase no desenvolvimento da autoestima e da cidadania, como forma de mobilizar as profissionais para a promoção à saúde. 

A consciência de seus direitos, como a negociação com clientes pelo uso da camisinha, o esclarecimento sobre o uso correto do preservativo e a promoção do preservativo feminino também são focos da campanha. 

A campanha, que tem como título "Sem vergonha, garota. Você tem profissão", é veiculada no rádio e nos locais de prática do sexo pago. Além do spot para rádio, contém material impresso (folder, cartilha) com informações sobre práticas seguras de sexo; principais doenças que podem ser transmitidas nas relações sem o uso do preservativo; direitos humanos; dependência química e redução de danos entre usuários de drogas injetáveis. Também conta com adesivos para banheiros, manual do multiplicador (profissionais do sexo que ensinam os companheiros a se prevenir das doenças) e bottons. 

Mais informações: Assessoria de imprensa da Coordenação Nacional de DST/Aids

Campanha de Carnaval: Sem Camisinha nem Pensar - 2002

 

Campanha bem humorada alerta foliões sobre o uso de preservativo - 29/01/2002

O Ministério da Saúde está usando o talento e a credibilidade da atriz Cláudia Jimenez para alertar os foliões sobre a necessidade do uso de preservativo em todas as relações sexuais. Cláudia faz o papel da consciência pesada de um indivíduo que, sob os efeitos do álcool, esquece de usar preservativo nos dias de festa.

A campanha de aids do ano de 2002 foi veiculada em rádio e televisão entre os dias 30 de janeiro e 11 de fevereiro e conta ainda com 1,5 milhão de cartazes, 6 milhões de abanadores e 7 milhões de cartões postais a serem distribuídos durante o Carnaval. O custo da campanha foi de R$ 5 milhões, e a distribuição do material impresso foi feita em parceria com a Coca-Cola, Texaco, Intervias (concessionária de rodovias federais) e ABRATI (Associação Brasileira de Transportes Rodoviários Intermunicipais, Interestaduais e Internacionais).

A estratégia do Ministério da Saúde é sensibilizar o público a usar o preservativo como a forma mais segura de evitar a infecção pelo HIV, reduzindo assim a incidência de aids principalmente entre as mulheres. Na década de 80, para cada mulher infectada pelo HIV havia 25 casos de aids registrados entre os homens. Hoje essa relação é de apenas 2/1.

Desde o início da epidemia de aids, 215.805 casos da doença já foram notificados, sendo 159.226 em homens e 56.584 em mulheres. Em 2001, a maior parte das infecções pelo HIV ocorreu nas relações heterossexuais (52%) seguida das relações homo/bissexuais (19,8%) e do uso de drogas injetáveis, e pelo compartilhamento de seringas e agulhas (9,1%). Já os casos de transmissão materno-infantil representaram 1,4% dos casos de aids registrados em 2001.

Além da campanha de prevenção, o Ministério da Saúde distribuiu 21 milhões de preservativos no mês de fevereiro. Oito milhões são para ações educativas e de prevenção nos quatro dias de folia, que serão conduzidas por Organizações da Sociedade Civil que já trabalham em DST/aids. O restante faz parte das ações continuadas do Ministério da Saúde em prevenção à aids.

Campanha Fique Sabendo - 2003

 

O Fique Sabendo é uma mobilização de incentivo ao teste de aids e tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da realização do exame. Artistas e formadores de opinião já estão se envolvendo para incentivar a população a fazer o teste e diminuir cada vez mais o preconceito em relação ao HIV/aids. Fazer o teste de aids é uma atitude que mostra como você se preocupa com a sua saúde.

Acesse o site da campanha de sensibilização da população sobre a importância do teste de diagnóstico do HIV. 

Acessar o site  

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids: Discriminação e Preconceito - 2003

 

O tema deste ano para o Dia Mundial de Luta contra a Aids é "Discriminação e Preconceito". A campanha do Ministério da Saúde é pautada pela mobilização social, envolvendo todo o país no combate à epidemia. 

Ao completar 20 anos de resposta à aids, o Brasil chega a 2003 com a data de 1º de Dezembro consolidada, sendo a principal pauta de todos os veículos de comunicação. Com esse espírito, todos os esforços foram empreendidos para apoiar e convocar para a mobilização os estados, municípios e a sociedade civil, em ações que vão de dezembro a março de 2004, mostrando o engajamento de todos para vencer o preconceito. 

Entre as diversas ações programadas para o Dia Mundial de Luta contra a Aids, estas são as principais:

  • COLCHA DA SOLIDARIEDADE: crianças e adolescentes de vários estados do Brasil participaram da construção de uma colcha de 6.000 metros quadrados, que será estendida na Praça dos Três Poderes no dia 1º de Dezembro, em solenidade que contará com a presença do Ministro da Saúde, Humberto Costa, representantes da sociedade civil e trezentos estudantes representando todos os que contribuíram para a confecção da colcha.   
  • LANÇAMENTO DA MÚSICA AMOR CUIDADO: considerado o Hino de Solidariedade para este 1º de Dezembro, composto Wagner Tiso e Caique Botkai, com letra de Elisa Lucinda e interpretado por Chico Buarque, Lenine, Fernanda Abreu e vários outros importantes artistas brasileiros e de outros países de língua portuguesa. A música já está sendo executada em centenas de rádios em todo o país e o jornal O Globo irá disponibilizar o CD em suas próximas edições. O lucro da venda dos CDs será doado a instituições que trabalham com aids.   
  • SAMBA-ENREDO DA GRANDE RIO: "Camisinha: pecado é não usar". Esse tema marca os vinte anos de combate à epidemia em uma das manifestações mais populares do país - o Carnaval. Você já pode saber mais sobre o samba-enredo visitando a página da Grande Rio.  
  • LANÇAMENTO DO SELO LUTA CONTRA O HIV/AIDS: também no dia 1º, passa a estar disponível nas agências dos correios de todo o país o selo LUTA CONTRA O HIV/AIDS, com tiragem de 4.000.000 de exemplares e arte de Darlan Rosa.   
  • SEMINÁRIO 20 ANOS DE AIDS - DESAFIOS E PROPOSTAS: São Paulo, berço do primeiro Programa Estadual de Aids - e um dos marcos do início da luta contra a epidemia -, será palco de uma discussão aprofundada sobre os principais obstáculos e possíveis soluções em relação à epidemia. No evento, também será lançado o VÍDEO 20 ANOS DE AIDS, que conta um pouco a história da resposta brasileira e que será distribuído em todo o país.  
Campanha de diagnóstico - 2003

 

A campanha de diagnóstico lançada pelo Ministro da Saúde, Humberto Costa, visa sensibilizar a população para a importância do teste de diagnóstico do HIV, o vírus causador da aids. A campanha utilizou dois filmetes, cada um com 30 segundos de duração. Um deles mostra algumas pessoas carregando pianos no meio da multidão. O instrumento musical significa o peso da dúvida de quem tem comportamento de risco e ainda não fez o teste de aids.  

Campanha de Carnaval estimula adolescentes a usarem camisinha - 2003

 

A campanha de Carnaval que o Ministério da Saúde começa a veicular, a partir deste domingo, nas principais emissoras de TV e rádios comerciais de todo o país, é voltada para a população jovem, principalmente adolescentes do sexo feminino, nas quais os novos casos de aids vêm superando as ocorrências entre os meninos de 13 a 19 anos de idade. Protagonizada pela cantora Kelly Key, a mensagem procura estimular as jovens que iniciam a vida sexual a tomarem para si a responsabilidade da prevenção à aids, exigindo que o parceiro use o preservativo e não tendo vergonha de comprá-lo ou carregá-lo na bolsa. 

O filme mostra a cantora entrando numa farmácia e perguntando pelos preservativos aos vendedores, seguido do slogan: "Mostre que você cresceu e sabe o que quer. Neste Carnaval, use camisinha". Além do filme, a cantora gravou um jingle para rádios com uma versão de sua mais conhecida música, "Baba Baby", cujo sentido é: "Sem camisinha, apenas olha e baba, baby". Cartazes e outdoors são as outras peças da campanha. As coordenações estaduais de DST/Aids receberão o material a partir de hoje e ficarão responsáveis pela sua distribuição. Além das peças publicitárias, mais 9 milhões de preservativos, fora o quantitativo de 19 milhões distribuídos para as 27 unidades da federação a cada mês, já estão a caminho. Esses preservativos serão usados em ações específicas entre os foliões, a critério local e das Organizações não Governamentais que trabalham na prevenção às DST/aids. 

Por que uma campanha para jovens 

Os últimos dados sobre a aids revelam que, desde 2000, está ocorrendo uma inversão na relação da doença entre homens e mulheres na faixa etária de 13 a 19 anos de idade, com um número maior de casos em adolescentes do sexo feminino. Em 2000, foram 191 casos em meninas de 13 a 19 anos contra 151 casos em rapazes da mesma idade. Em 2001, foram notificados 152 casos de aids em adolescentes do sexo feminino, contra 91 em adolescentes homens. Entre os jovens de até 24 anos, essa relação homem/mulher já está igual, tendendo para as mulheres superarem os homens também. 

Dessa forma, os novos números da aids confirmam uma maior "feminização" da epidemia ano a ano, apontando as mulheres como a população na qual a epidemia de aids mais cresce no país. Enquanto no período de 1980-1990 havia uma média de 6,5 casos de aids em homens para cada caso observado em mulheres, no período entre 1991-2001 a relação média é de 2,4 casos em homens para cada caso na população feminina. A tendência é um avanço da epidemia para as classes menos favorecidas; daí a escolha da cantora Kelly Key para protagonizar a campanha, uma vez que ela atinge segmentos mais populares da juventude brasileira. 

Também, segundo pesquisa encomendada pelo Ministério da Saúde à socióloga Ana Camarano, a primeira relação sexual acontece, em média, aos 15 anos de idade (homens: 14,5; mulheres: 15,2).  

As meninas, geralmente, têm suas primeiras relações sexuais com parceiros mais velhos que elas.

O abandono do uso do preservativo está relacionado com a presença da afetividade e do entendimento do casal de que estão vivendo um relacionamento de confiança ("estável").

  • As meninas associam o preservativo à prevenção da gravidez e os meninos à prevenção da aids e de outras DST.
  • Entre os 16 e 19 anos, as mulheres têm mais relações sexuais que os homens da mesma idade por estarem em relacionamentos considerados "estáveis".
  • Nessa mesma idade, os homens têm mais parceiras. A relação estável para o homem acontece mais tarde.  
  • Proporção de jovens com idades entre 15 e 24 anos que descontinuaram o uso do preservativo por "conhecerem" o parceiro ("relação estável"): homens (72,6%); mulheres (43,8%)

Números da aids no país (dados até março de 2002)

Total de casos notificados desde 1980: 237.588

Homens: 172.228

Mulheres: 65.360

Tendência geral da epidemia: redução de 15% dos casos a partir de 1999

Aids em jovens e adolescentes

Total de casos notificados em jovens de 13 a 24 anos de idade desde 1980: 29.613 casos

Meninos: 19.229 casos 

Meninas: 10.384 casos

Aids em jovens e adolescentes 

Total de casos notificados em jovens de 13 a 24 anos de idade desde 1980: 29.613 casos

Meninos: 19.229 casos 

Meninas: 10.384 casos

Detalhe: desde 2000, as novas ocorrências nessa faixa etária têm sido maiores em mulheres do que em homens.

2000: 1.046 casos masculinos contra 1.058 femininos

2001: 714 casos masculinos contra 771 femininos

2002: 82 casos masculinos contra 75 femininos

2003 (até março): 82 casos masculinos contra 75 femininos 

Avaliação da Campanha de Carnaval de 2003 - 27/06/2003
Antes mesmo de ser lançada nacionalmente, a campanha de Carnaval causou polêmica em todo o Brasil. Primeiro, porque o Ministério da Saúde articulou erroneamente com as organizações não governamentais e, segundo, porque Kelly Key tornou-se alvo de alguns ativistas da sociedade civil de luta contra a aids, sob a alegação de que a cantora do "baba baby" não possuía perfil para falar com as jovens brasileiras e que suas músicas incitavam "desrespeito a relações amorosas e sexuais". 

Passados quatro meses, a Coordenação Nacional de DST e Aids, do Ministério da Saúde, divulga relatório sobre os resultados da pesquisa de opinião pública que avaliou a campanha de Carnaval 2003. 

Foram entrevistadas 1.006 jovens, de todas as classes sociais, em 86 municípios brasileiros. Dessas, 81% tiveram acesso à campanha pela televisão e o índice de recall espontâneo foi bastante significativo, já que 44% das jovens quando questionadas se lembravam de algum anúncio de incentivo ao uso da camisinha mencionaram a protagonista da campanha, Kelly Key, e as frases por ela veiculadas. 

Outro fator positivo é que 28% delas entenderam a mensagem do comercial como incentivo ao uso do preservativo na prevenção da aids e outras 24% como incentivo para a compra de camisinha pelas mulheres. Isso demonstra que a mensagem central do anúncio (uso da camisinha para prevenção da aids e outras DST) foi entendida por seu público-alvo: meninas de todas as classe sociais, dos 13 aos 19 anos. 

A pesquisa demonstrou ainda que metade das jovens gostou muito da campanha passada na televisão, classificando-a como excelente ou muito boa. E apenas 15%, que pertenciam às classes de maior renda, A e B, criticaram o anúncio, considerando-o razoável, ruim ou péssimo. 

Entre as diversas questões, perguntou-se a elas o motivo que as levaram a classificar a campanha de Carnaval como excelente, muito boa, péssima ou ruim. Para a maioria, um dos principais argumentos é que ela conscientiza, previne, alerta e lembra que a camisinha deve ser usada para a prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis. Para outra parte das entrevistadas, serviu para conscientizar a população a usar o preservativo e, por fim, outras disseram que serviu para incentivar a prevenção contra a aids, valorizando, nessa hora, a presença da cantora Kelly Key, principalmente em relação ao anúncio da televisão. 

Relevante também é seu papel como estímulo às discussões sobre o uso da camisinha. Das entrevistadas, 25% disseram ter ouvido discussões sobre o anúncio da TV e 27% relataram tê-lo discutido com alguém. Mais ainda, as pessoas com quem mais comentaram o anúncio foram amigos (45%), colegas da escola (40%) e parentes (24%). 

Ao final da pesquisa, 84% das entrevistadas acharam que a campanha reforçou a ideia de responsabilidade pelas mulheres na compra de preservativos e de seu poder diante da decisão de usar a camisinha com seus parceiros, assimilando, dessa forma, uma das mensagens mais importantes da campanha. 

Mesmo com tanta discussão acerca da figura de Kelly Key e da campanha, os resultados da avaliação mostram que ela atingiu seu objetivo, que a mensagem foi apreendida por seu público-alvo e, sobretudo, que prevenção não segue padrões sociais.  

Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids - 2004

 

90.000 casos de aids em mulheres no Brasil.

87% infectadas via relação sexual. 

83% entre 20 e 49 anos. 

Agora que você já sabe de tudo isso... 

Vamos mudar essa história. 

Quase metade das pessoas que vivem com HIV no mundo são mulheres. E, no Brasil, essa tendência mundial se confirma. O número de casos de aids entre os homens ainda é maior, mas, nos últimos anos, a epidemia vem crescendo muito mais entre as mulheres. Vários fatores tornam as mulheres mais vulneráveis ao HIV: a dificuldade de acesso à educação, ao emprego e à informação, a violência, a pobreza e a dificuldade na negociação do uso do preservativo. Andar com camisinha na bolsa, fazer o exame de aids (mesmo sendo casada) e usar o preservativo feminino são atitudes de uma mulher preocupada com o seu bem-estar. Atitudes que a sociedade, homens e mulheres, precisa aprender a respeitar e a valorizar. 

Mulher: sua história é você quem faz. 

Dia Mundial de Luta Contra a Aids:
O dia 1° de dezembro é o dia mundial da solidariedade e do respeito para com as pessoas infectadas pelo HIV/aids. A data foi instituída pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em outubro de 1987, com o apoio das Organizações das Nações Unidas (ONU) e, desde então, cidadãos de diferentes culturas e valores morais têm se mobilizado para colocar a aids em debate na sociedade, alertando para a importância da prevenção e da assistência às pessoas com HIV.  No Brasil, a data foi oficializada em 1988 por meio de portaria assinada pelo Ministro da Saúde. Neste ano, o foco central para a mobilização do Dia Mundial está nas mulheres de todas as idades, incluindo jovens e adolescentes. 

O símbolo da solidariedade 

O laço vermelho, estampado em campanhas em todo o mundo, tornou-se um símbolo de solidariedade, comprometimento e mobilização. Criado em 1991 pela Visual Aids, grupo de profissionais de arte de Nova Iorque em homenagem aos amigos mortos ou infectados pelo vírus da aids, o laço virou moda e se popularizou quando artistas famosos começaram a usá-lo, mostrando para o mundo o compromisso na luta contra a aids. Segundo seus idealizadores, a cor vermelha foi escolhida por lembrar o sangue e a paixão. A ideia do laço simbolizando a solidariedade (duas pontas de uma fita se unindo em um abraço) também é usada em outras mobilizações, apenas mudando-se a cor. 

Hotsite
www.aids.gov.br/diamundial/  

Campanha: Transmissão vertical do HIV e da sífilis - 2004

 

Lançada como uma das ações de visibilidade do Dia Mundial de Luta Contra a Aids de 2004, essa campanha foca as mulheres e sua vulnerabilidade frente à epidemia, tendo as gestantes e os profissionais de saúde como público-alvo.

Slogan:
"Exija o teste de aids e sífilis no pré-natal. É um direito seu e do seu bebê."

Custo da campanha: 
R$ 3.589.176,78

Campanha de Carnaval: Pela camisinha não passa nada. Use e confie - 2004

 

Por que o tema do Carnaval será novamente a promoção ao preservativo?

Historicamente, o Ministério da Saúde promove o preservativo durante o período de Carnaval por meio de campanha de comunicação de massa e da distribuição extra de preservativos para o período de festas. Já existe até uma expectativa por parte da própria população em relação a essa ação. Das três campanhas de massa promovidas pelo Ministério da Saúde durante o ano, a campanha de preservativos para o Carnaval é definitivamente a mais lembrada pela população.

Esta não é uma tentativa de rebater as declarações da Igreja Católica de que o preservativo não é seguro contra o vírus da aids? 

Não. A campanha foi elaborada após análise da pesquisa comportamental encomendada ao IBOPE em 2003 que sinalizou que aproximadamente 15% da população sexualmente ativa (cerca de 14 milhões de pessoas) não acreditam totalmente na eficácia do preservativo. Ainda prevalece a crença de que o preservativo pode deixar passar o vírus da aids ou rasgar durante a relação sexual. Nesse sentido, informação e orientação direta à respeito da segurança do preservativo, quando usado de maneira correta e consistente, aumentará a confiança no produto, ampliando o uso e a proteção à população.

Então os índices de uso do preservativos são considerados baixos? 

Não. Os índices de uso do preservativo no Brasil estão na média de países considerados desenvolvidos. Entretanto, apesar das insistentes campanhas de promoção ao preservativo, a sua utilização depende de diversos fatores, inclusive do conhecimento sobre as formas de uso e sobre a segurança do preservativo.

O preservativo possui poros? 

Não. Sempre houve um grande questionamento em torno da existência de poros nos preservativos em decorrência da própria matéria-prima utilizada na sua fabricação, o látex. Entretanto, esta hipótese não se confirmou nas duas mais importantes pesquisas que buscavam detectar poros naturais nos preservativos. Na mais recente delas, datada de 1993, do National Institute of Health (NIH) / Estados Unidos, utilizou-se um microscópio eletrônico para ampliar os preservativos duas mil vezes e nenhum poro foi encontrado, mesmo quando os preservativos foram esticados. Outro estudo, datado de 1989 pelo The Consumers Union, demonstrou que nenhuma das marcas de preservativos mais utilizadas no mundo apresentavam poros (mais de 40 foram testadas). Nesse estudo, a microscopia eletrônica também foi utilizada nos preservativos esticados, mas com a magnificação de X 30.000, na qual é possível observar partículas do tamanho do HIV, e novamente não houve confirmação de poros.

Mas mesmo não tendo poros, existe a possibilidade do preservativo estourar. 

A grande maioria das pesquisas sobre o rompimento do preservativo durante a relação sexual indica que a possibilidade de ocorrer um rompimento não chega a 5% dos preservativos utilizados. A pesquisa realizada pelo The Consumer Union detectou índices de rompimento do preservativo inferiores a 1%. Os problemas de rompimento são atribuídos muito mais ao uso incorreto, à inexperiência, do que à qualidade do preservativo em si. Outros fatores também interferem no rompimento do preservativo como uso de lubrificantes contraindicados para uso junto com o látex, o armazenamento incorreto e a reutilização da camisinha.

Então a campanha também pretende ensinar a usar o preservativo? 

Sim. Esta é uma das mensagens contidas na campanha. O filme e as peças que serão distribuídas durante o Carnaval, trarão informações sobre como colocar o preservativo corretamente. Este ano a parceria com estados, organizações não governamentais e universidades, que já fazem um trabalho reconhecido de oficinas de sexo seguro durante o Carnaval nos locais de maior concentração de foliões, foi intensificada, possibilitando maior atenção ao aspecto educativo.

O preservativo gratuito, distribuído pelo Ministério da Sáude, é tão confiável quanto os preservativos de marcas que estão à venda no Brasil?

A confiança no preservativo que é distribuído e comercializado no Brasil deve partir de um único referencial, o selo do Inmetro. Se a embalagem contiver este selo, existe a garantia de que o preservativo está certificado no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação em conformidade com as prescrições da resolução RDC nº 3 da Anvisa e a portaria do Inmetro nº 50, de 28/03/2002, que estabelecem requisitos para esse produto, seja ele distribuído gratuitamente ou comercializado. Os preservativos brasileiros, tanto os fabricados no Brasil quanto os importados, são considerados produtos de certificação compulsória pelo Inmetro e pela Anvisa.

Por que a campanha pretende atingir somente os homens, se muito se fala atualmente sobre a vulnerabilidade das mulheres frente ao HIV/aids?

Porque os homens são os maiores consumidores do preservativo. A mesma pesquisa do IBOPE indica que 65% dos preservativos vendidos no Brasil são adquiridos por homens, contra 35% das mulheres. Queremos reforçar a responsabilidade deles no controle da epidemia, já que são os maiores compradores. Mas, apesar da campanha ter como público-alvo os homens, ela foi pré-testada por públicos femininos e teve grande aceitação. Acreditamos, assim, que ela será entendida e assimilada também pelas mulheres, que cada vez mais assumem um papel ativo na adoção do preservativo como prática sexual segura.

Campanha do Dia Mundial: Aids e Racismo. O Brasil tem que viver sem preconceito - 2005

 

O Dia Mundial de Luta contra a Aids deste ano tem como tema no Brasil a aids e o racismo. Este tema foi escolhido a partir da perspectiva de que a população negra nunca foi alvo de campanhas de prevenção, sendo que representa 47,3% da população brasileira, segundo o IBGE. Essa representatividade aumenta quando verificamos que englobaa aproximadamente 65% da população de baixa renda.

No Brasil, apesar da tendência de estabilização da epidemia, os casos de aids vêm aumentando entre a população mais pobre, em que a população negra encontra-se em maior proporção. Daí a importância dessa população como protagonista do Dia Mundial de Luta contra a Aids de 2005.

O 1° de dezembro, Dia Mundial de Luta contra a Aids, é o momento político que irá colocar o tema racismo, e suas consequências para os portadores de HIV e para a população negra, na agenda da sociedade. Seguem abaixo mais informações sobre a ação do dia 1° de dezembro:   

Tema:
Aids e o racismo


Slogan:
"Aids e Racismo. O Brasil tem que viver sem preconceito."

Materiais: 
Cartaz e folderes para distribuição em estados e mMunicípios

Ações:

  • Laço da solidariedade no prédio da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e nos postes dos Eixos Rodoviário e Monumental. 
  • Campanha do Laço Vermelho da Solidariedade do UNAIDS. Instalação do laço vermelho nos principais marcos de todos os municípios do Brasil. Convite feito para todas as prefeituras. 
  • Pronunciamento do Ministro da Saúde e da Ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial em cadeia de rádio e TV no dia 30 de novembro. 
  • Lançamento do Boletim Epidemiológico DST/AIids de 2005 (dia 30 de novembro). 
  • Solenidade "Pela Inclusão Social da População Negra": homenagem para ONG, Universidades e personalidades que se destacaram no trabalho com esta população, no auditório Emílio Ribas do Ministério da Saúde.
Campanha de Carnaval: Vista-se - 2005

 

1. O que é o VISTA-SE?

Trata-se de uma marca, um "selo", que irá assinar todas as peças de promoção ao uso do preservativo produzidas pelo Ministério da Saúde e seus parceiros. As ONG, as empresas da iniciativa privada e outras instituições governamentais podem aplicar a marca em seus materiais de prevenção. 

2. Por que criar uma marca? 

Essa é uma estratégia de comunicação bastante utilizada por vários motivos, mas três se destacam:

  1. Aumento do recall, ou aumento da lembrança espontânea da mensagem. Se todas as campanhas de promoção ao uso do preservativo tiverem a mesma assinatura (do Ministério e de seus parceiros), o público, além da mensagem da campanha, terá também uma referência de identidade, atribuindo todas as ações a um mesmo conjunto, uma mesma ideia, um mesmo objetivo.  
  2. A força do símbolo como elemento de comunicação. Com o tempo e com a insistência em sua exposição, o símbolo do VISTA-SE pode tomar o lugar da mensagem "use sempre camisinha". O entendimento de um símbolo é mais rápido, mais objetivo e direto, além de possibilitar outras aplicações de visibilidade, fora da mídia convencional.   
  3. A capacidade de mobilização. A maioria das pessoas concorda que é importante o uso frequente da camisinha, mas não sabe o que fazer a respeito. O símbolo do VISTA-SE possibilita que essas pessoas expressem essa ideia (use camisinha) de forma ordenada e, portanto, mais eficiente.

3. Por que o foco no preservativo masculino? 

É o produto mais comum no mercado, é o foco de distribuição gratuita das ações do Ministério e o homem ainda é o maior consumidor de preservativos no país. Para o homem, a frase VISTA-SE é entendida como um comando, para a mulher, a mesma frase é traduzida como discurso - uma mulher com a camiseta do VISTA-SE transmite uma mensagem para os homens e mostra que sabe a importância do uso do preservativo. 

4. Como foi elaborada a campanha? 

Com a participação de diversos parceiros: sociedade civil, representantes de universidades, agências internacionais e outras instâncias do governo. Além disso, as opções de campanha apresentadas pela agência de publicidade do Ministério foram pré-testadas junto ao público-alvo da campanha. O filme escolhido e a filosofia do VISTA-SE foram apresentados para formadores de opinião e muitos deles (atores, músicos, etc.) emprestaram sua imagem à campanha, de forma gratuita. 

5. Saiba um pouco mais dos hábitos do brasileiro de 15 a 54 anos em relação ao uso da camisinha:

  • 52% já receberam ou pegaram preservativo de graça - a maioria em postos de saúde e durante o carnaval;
  • 96% sabem que o preservativo é a melhor maneira de evitar a transmissão do HIV nas relações sexuais.
  • 25% usam o preservativo regularmente, em qualquer parceria.
  • 67% afirmam ter usado o preservativo em sua última relação eventual.

Por que o brasileiro não usa o preservativo?

  • 45,8% - porque a última relação foi com o cônjuge.
  • 11,5% - porque confiam no parceiro.
  • 11,4% - porque têm parceria fixa.
  • 8,8% - porque não gosta ou o(a) parceiro(a) não gosta.
  • 6,3% - porque não tinha na hora da relação.
  • 4,3% - porque "não precisa".
  • 3,6% - porque não quis.

6. Downloads: 

Coordenações estaduais e municipais de DST e Aids, Secretarias de saúde e outros órgãos do governo interessados em reproduzir o material de carnaval ou instituições e pessoas físicas interessadas em apoiar o VISTA-SE podem entrar em contato com Myllene, Isabela ou Leonardo no seguinte número: (61) 448 8018  ou pelos e-mails: leonardo.mitsuru@aids.gov.brmyllenem@aids.gov.br ouisabelaf@aids.gov.br

Veja aqui quem está participando.

Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids - 2006

 

A campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids deste ano terá como foco as pessoas que vivem com HIV/aids, com base no conceito de Prevenção Posithiva.

A Prevenção Posithiva é a prevenção voltada para as pessoas que vivem com HIV/aids. A partir do tratamento, elas têm uma maior qualidade de vida, novas perspectivas, o desejo de relacionar-se afetivamente, trabalhar, estudar, ter filhos, enfim, ter projetos de vida. Isso se tornou uma questão importante, não só para essas pessoas, mas para toda a sociedade.

Daí a importância de combater a discriminação, o preconceito e o estigma que envolve a doença por meio do protagonismo das pessoas que vivem com HIV. Essa é a proposta para o Dia Mundial de Luta Contra a Aids.  Devemos destacar que é a primeira vez que adotamos tal estratégia.

O 1° de dezembro é o momento político que irá colocar o tema viver com HIV e aids, e suas conseqüências, na agenda da sociedade. Mas será apenas o começo de uma série de ações de comunicação que, pretendemos, dará continuidade ao tema ao longo de todo o próximo ano.

Seguem abaixo mais informações sobre a ação do dia 1° de dezembro:

Tema: 
Viver com HIV/Aids

Slogan:
  "A vida é mais forte que a aids."

Materiais:

  1. Filme de 30” - Com o objetivo de reforçar o protagonismo e diminuir o estigma, uma pessoa que realmente tem o vírus irá dar o seu depoimento ao público. Veiculação prevista para a semana do dia 1° de dezembro. 
  2. Cartaz e folder para distribuição por meio dos estados - Será um material com uma pessoa que vive com HIV como protagonista. A distribuição destes materiais estão previstas para a semana do dia 1° de dezembro. O material gráfico não será datado para que possa ser usado de forma contínua.    
Campanha de Carnaval - 2006

 

A campanha de Carnaval de 2006 do Ministério da Saúde terá como tema a promoção do uso do preservativo e a importância de lembrar da camisinha antes de sair para o Carnaval. O slogan “Camisinha. Não saia sem ela”, será aplicado no filme e nas peças de apoio da campanha. A audiência prioritária para essa campanha é de foliões, independente do sexo e gênero, faixa etária e da classe social. 

A escolha desse tema foi motivada pelos resultados de uma pesquisa de comportamento da população brasileira realizada pelo PN-DST/AIDS em 2005. De acordo com o estudo, 47,5% dos homens entre 16 e 19 anos não usaram o preservativo porque não o tinham na hora e 36,4% das mulheres, na mesma faixa etária, não se lembraram da camisinha na hora H. Esses dados sinalizaram a importância de conscientizar a população sobre a necessidade de ter o preservativo sempre à mão para quando precisar, principalmente durante o Carnaval. 

Como o público-alvo da campanha deste ano serão os foliões, os materiais foram pensados de modo a atender a essa população. Serão produzidas bandanas, folhetos de apoio para distribuição de preservativos e cartazes para bares. Estes materiais serão enviados para os Estados em que haverá a maior concentração de foliões durante o Carnaval. São eles: Salvador, Rio de Janeiro, Pernambuco e Minas Gerais, além dos estados do Amazonas e Pará, áreas de maior concentração de foliões na região Norte. Os cartazes para bares serão distribuídos pela Coca-Cola.  

Para os demais estados haverá a distribuição de folhetos de apoio para distribuição de preservativos, que não serão de uso exclusivo no carnaval, podendo ser utilizados ao longo do ano. Estes folhetos serão distribuídos diretamente para as coordenações estaduais e estarão chegando até dia 17 de fevereiro.

Além das peças de intervenção, fazem parte da campanha o comercial de 30” de veiculação nacional, spot de rádio, mobiliário urbano (banner para ponto de ônibus) e outdoor.

A grade de distribuição está em arquivo anexo e as peças da campanha podem ser reproduzidas e estão disponíveis para download abaixo.  

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids - 2007

 

A campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids de 2007 tem como foco principal os jovens entre 14 e 24 anos.

A intenção é afirmar os direitos do jovem de viver sua sexualidade e de ter acesso ao preservativo e à informação. A abordagem se soma aos esforços para munir a juventude dos conceitos de prevenção e de direitos humanos, refletidos em projetos como o Saúde e Prevenção nas Escolas e nas ações de parceiros do governo e em ações da sociedade civil e de organismos internacionais.

Para a campanha, serão utilizadas mídias como TV, rádio e Internet, além da produção de cartazes para distribuição aos parceiros dos governos estaduais e municipais e de organizações da sociedade civil, visando a dar suporte às demandas locais.

Como acontece desde 2005, a temática escolhida para as ações do Dia Mundial tem continuidade nas campanhas do ano seguinte. Assim, em sua próxima campanha, prevista para o Carnaval de 2008, o PN-DST/AIDS voltará a enfocar o público jovem.

Seguem abaixo mais informações sobre as ações do PN-DST/AIDS para o dia 1° de dezembro:

Tema: 
O Jovem e seu direito de exercer sua sexualidade e de usar o preservativo.

Slogan: 
“Sua atitude tem muita força na luta contra a Aids”.

Materiais: .

  1. 02 filmes de 30 segundos para ampla exibição naTV;.
  2. 01 spot de rádio com 45 segundos de duração, com mensagens de prevenção no formato de RAP, para exibição em rádios de todo o Brasil;
  3. 01 cartaz com mensagens de prevenção voltadas aos jovens em geral;
  4. 01 cartaz com mensagens mais direcionadas à mulheres;
  5. 01 cartaz com mensagens específicas a jovens vivendo com HIV/aids;
  6. 01 Hot Site interativo para ser veiculado na Internet pelo período mínimo de 6 meses.

A veiculação das peças eletrônicas (rádio e TV), bem como a distribuição dos cartazes está prevista para a semana do dia 1° de dezembro.

Ações:
23 de novembro: Coletiva para lançamento dos dados do Boletim Epidemiológico e da campanha do Ministério da Saúde para o Dia Mundial de Luta contra a Aids

30 de novembro: Premiação dos CEFET e dos alunos que participaram do concurso para criação de máquinas de preservativos 

Carnaval: Prazer com tranquilidade - 2007

A campanha de carnaval  deste ano terá como tema o preservativo com o slogan "Com camisinha, a alegria continua durante e depois da festa".  A idéia é fazer com que os foliões descubram a tranqüilidade que eles podem ter depois da "festa" quando usam camisinha, prolongando assim a sua alegria e o seu prazer, sendo mais um argumento para a prevenção. A campanha será composta de filme de 30”, spot de rádio, cartaz e folheto. Este ano a campanha terá em sua assinatura um diferencial importante das anteriores. Será incluída nas peças a seguinte mensagem: “Vivendo com aids ou não, use camisinha e fique tranqüilo”, com a idéia de incluir as pessoas que vivem com HIV nas campanhas oficiais de massa.

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids: Sexo não tem idade. Proteção também não - 2008

 

A Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids em 2008 tem como público-alvo a população heterossexual com mais de 50 anos de idade. O foco são homens maduros das classes C e D. A escolha desse público se deu, principalmente, porque a incidência de aids praticamente dobrou nessa população nos últimos dez anos (de 7,5% em 96 para 15,7% em 2006). Ao contrário do que muitos pensam, as pessoas acima de 50 anos de idade têm uma vida sexualmente ativa, 73,1% fizeram sexo no último ano e apenas 22,3% usaram preservativo na última relação, ao contrário da população de 15 a 24 anos, na qual 57,3% usaram o insumo na última relação. Esse público nunca foi alvo de nossas campanhas e os números mostram o quanto é importante conscientizar essa faixa etária sobre o uso da camisinha.

A Campanha Clube dos Enta, que tem como slogan “Sexo não tem idade. Proteção também não”, trata de assuntos ligados à relação sexual, como o uso do preservativo, além de oferecer dicas para melhorar o sexo depois dos 50.

Para a campanha, serão utilizadas mídias como TV, rádio, mobiliários urbanos e Internet, além da produção de cartazes e fôlderes para distribuição aos parceiros. Este ano o material gráfico foi disponibilizado no site no Programa desde 15 de outubro para que os governos estaduais e municipais e organizações da sociedade civil pudessem reproduzi-lo.

Como acontece desde 2005, o tema da Campanha do Dia Mundial tem continuidade no ano seguinte. Assim, no Carnaval 2009 teremos como público-alvo também as pessoas com mais de 50 anos de idade.

Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2008:

Tema: Pessoas com mais de 50 anos, homens maduros.

Slogan: “Sexo não tem idade. Proteção também não.”

Materiais:

- 1 Filme para TV (30 sec)

- 2 Spots de rádio (30 e 60 sec)

- 3 modelos de Cartazes e Mobiliários Urbanos

- 1 Folder

- 1 Hot Site

Ações relacionadas ao Dia Mundial: 25 de Novembro: - Lançamento da Campanha e Boletim Epidemiológico sobre Aids e DST - 2008.  

1º de Dezembro:

Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre Gays, HSH e Travestis - 2008

 

Como parte das ações do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre gays, homens que fazem sexo com homens (HSH) e travestis, o Ministério da Saúde, por intermédio do Programa Nacional de DST e Aids, lança cartaz e folder de conscientização para a população gay. As duas peças têm como foco o estímulo ao uso do preservativo, e sua veiculação é dirigida. A distribuição contará com o apoio de ONG especializadas em ações de prevenção para HSH. Tiragem: Cartaz – 100.000 Folder – 500.000 Confira a publicação.

Campanha do Dia Internacional da Mulher - 2008

 

Aqui você encontra depoimentos de algumas personalidades que podem ser veiculados em qualquer emissora de rádio ou distribuídos pela internet, em duas versões: 1) spot de 30”, com referência ao Dia Internacional da Mulher; 2) apenas o depoimento, para ser montado e mixado pela emissora (obs: os depoimentos não podem ser editados novamente. Eles devem ser exibidos como se encontram aqui, para evitar que sejam utilizados fora de contexto). SPOTS DE RÁDIO - 08 DE MARÇO, DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Campanha de Carnaval - 2008

 

Este ano, a Campanha de Carnaval dá continuidade ao tema do Dia Mundial de Luta contra a Aids de 2007. O foco continua sendo o jovem, e a chamada principal “Qual a sua atitude na Luta Contra a Aids?”, também permanece.

O filme e as peças gráficas voltam a contar com a participação de Negra Li, e as duas mídias vão atuar de forma diversificada. O filme está mais centrado nas mulheres jovens, lembrando que é importante ter a camisinha sempre à mão. Já os cartazes, que serão distribuídos prioritariamente em banheiros de bares e restaurantes, utilizam o título “Bom de cama é quem usa camisinha”, para falar com jovens de ambos os sexos.

Outra mídia que contribui com a continuidade da campanha é o site www.qualsuaatitude.com.br, que contou com posts diários falando sobre sexualidade, preconceito e, claro, atitude.  

Tema:

"O papel do jovem na prevenção à aids."  

Slogan

"Qual a sua Atitude na Luta Contra a Aids?"  

Materiais:

  1. Filme (30”); 
  2. Jingle (30”); 
  3.  Bandana (com distribuição dirigida); 
  4. Tatuagem (com distribuição dirigida); 
  5. Folder;
  6. Cartaz para banheiros (um modelo para homens e outro para mulheres);
  7. Hotsite;
  8. Mobiliário urbano.

Período de veiculação:

27/01 a 05/02/2008

Outras ações:

Lançamento da campanha: dia 27/01/2008, no Centro Cultural Cartola, Rio de Janeiro.

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids: Viver com aids é possível. Com o preconceito não - 2009

 

Pesquisas sobre o comportamento da população brasileira alertam para o fato de que, apesar de as pessoas possuírem informações sobre as formas corretas de prevenção ao HIV/aids, o preconceito e a discriminação às pessoas vivendo com o HIV/aids ainda é muito forte na nossa sociedade. Por esse motivo, a campanha do Ministério da Saúde para o Dia Mundial de Luta contra a Aids deste ano tratará o preconceito como tema.

As peças da campanha usarão imagens de beijos, um forte símbolo de amor e amizade que, no campo da aids, assume outras conotações: o beijo mostra que não se transmite o HIV dessa forma, que as pessoas que vivem com o HIV/aids podem e devem se relacionar com as demais, que a solidariedade precisa ser praticada.

O slogan “Viver com aids é possível. Com o preconceito não” é uma resposta às pesquisas. Quem vive com o HIV/aids pode trabalhar, estudar, praticar esportes, namorar e fazer sexo com camisinha, como todo mundo. É verdade que quem vive com o HIV/aids precisa se adaptar às rotinas de consultas e medicamentos. Mas o mais difícil de viver com o HIV/aids é ter que conviver com o preconceito.

Para a campanha, serão utilizadas mídias como TV, rádio, mobiliários urbanos e internet, além de cartazes e fôlderes. As artes dos materiais gráficos, como cartaz, fôlder etc., foram enviadas aos estados e municípios para reprodução local, o que, conforme pactuação, vem sendo realizado desde 2007. Ao Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais cabe a produção do quantitativo mínimo para abastecer aqueles locais em que não houve possibilidade de garantir tal reprodução.

Campanha de DST: Muito Prazer. Sexo sem DST – 2009

 

A Campanha sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis deste ano é voltada para a população geral com foco no público masculino. Reconhecendo a dificuldade das pessoas em identificar os sinais e sintomas das DST, de falar sobre sexualidade com seus parceiros e de procurar tratamento no serviço de saúde, a campanha tem três focos: reconhecer, tratar e alertar.

A estratégia inicial de comunicação foca principalmente a população masculina, heterossexual ou não. Esse público frequenta menos o serviço de saúde e acaba recorrendo à farmácia para o tratamento.

Com o slogan “Muito prazer. Sexo sem DST” a campanha remete ao imaginário do prazer e mostra ao público que, sem a doença e seus incômodos, o sexo pode ser muito melhor. O elemento principal da logomarca é uma pimenta, “esquentando” a mensagem.

A principal peça da campanha é o jingle. Uma música foi criada a partir do tema da campanha e gravada por importantes nomes da música sertaneja, como Chitãozinho e Xororó, Daniel, Gino e Geno, que aderiram à campanha emprestando suas vozes e participando da gravação de um clipe. Tanto a música, quanto o clipe e os jingles de 30 e 60 segundos podem ser reproduzidos em rádios irrestritamente.

Um quantitativo de outras peças da campanha, como cartaz, folhetos, adesivos para banheiro, pequenos cartões de visita e cartões postais serão encaminhados para as Coordenações Estaduais de DST/Aids logo após o lançamento da ação em Barretos.

Ação: "Muito prazer. Sexo sem DST" na Festa do Peão de Barretos – SP 2009

A Festa do Peão de Barretos, que tem um público de cerca de um milhão de pessoas, foi escolhida para o lançamento da Campanha por reunir as maiores celebridades da música sertaneja, artistas que são ídolos do nosso público-alvo. Além dos shows, eventos como rodeio e venda de gado também atraem os homens. 

No estande será realizada uma ação educativa que visa fixar a mensagem. A ideia é que por meio de uma roleta sejam feitas perguntas relacionadas ao tema da Campanha, com distribuição de prêmios para quem acertar as respostas. Uma oficina que ensina a colocar o preservativo também será realizada no local, bem como a distribuição de materiais educativos e 100 mil camisinhas.

Data: 20 a 29 de agosto 2009

Horário: das 16h às 23h

Artes dos materiais

Todas as peças estão disponíveis para reprodução e há espaço para a aplicação de logomarcas estaduais, municipais, ONGs e eventuais parceiros.

Campanha de Carnaval - Sexo não tem idade para acabar. Proteção também não - 2009

 

O público prioritário da Campanha de Carnaval 2009 é a população feminina com mais de 50 anos.

A campanha é uma resposta à tendência de crescimento da epidemia entre a população nessa faixa etária. Dados epidemiológicos apontam que a incidência de aids praticamente dobrou nessa população nos últimos dez anos (de 7,3 em 96 para 14,5 em 2006).

No dia 1° de dezembro do ano passado, Dia Mundial de Luta contra a Aids, a campanha priorizou a mesma faixa etária, mas voltada para os homens. Agora, no Carnaval, ela retorna com foco nas mulheres.

Incentivar a mulher a negociar com o parceiro o uso do preservativo é um dos objetivos da campanha, já que a maioria das mulheres nessa faixa etária tem pouco poder de decisão em relação à camisinha.

A campanha procura fortalecer a imagem da mulher, para que ela se sinta mais segura e possa exercer sua sexualidade de forma protegida. Buscar o prazer seguro na relação não deve ser motivo de vergonha e sim de atitude.

Além disso, o folder alerta para o uso da camisinha feminina e do gel lubrificante. Com a camisinha feminina, a mulher tem o poder de decisão. Já o gel aumenta a lubrificação da vagina, diminuindo a sensação de desconforto causada pela menopausa e pelo uso do preservativo.

As peças principais da campanha são o VT e o jingle, ambos com veiculação nacional. O vídeo do Clube da Mulher Madura mostra amigas reunidas se preparando para o Carnaval, entre rimas elas falam frases como “Homem sem camisinha a gente não atura” e “Use camisinha. É coisa de mulher segura”.

As artes dos materiais gráficos, como cartaz, folder etc., foram enviadas para que os estados e municípios as reproduzam localmente. A solicitação de artes gráficas deve ser feita por meio do endereço eletrônico: publicidade@aids.gov.br.

Carnaval 2009

Bloco da Mulher Madura

Slogan: Sexo não tem idade para acabar. Proteção também não.

Lançamento: 

A Roda de Samba na Luta Contra a Aids contará com apresentação de famosos como Alcione e Leci Brandão. Os ministros José Gomes Temporão e Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, apresentarão os dados e a campanha.

Data: 13/02/2009

Hora: 10h30

Local: Cidade do Samba no Rio de Janeiro

Materiais:

  1. VT 30”
  2. Jingle 
  3. Cartaz
  4. Folder
  5. Mobiliário Urbano
  6. Bandana
  7. Porta-camisinha 
  8. Camiseta
Campanha: Meu nome não é Aids - 2009

 

Quem vive com HIV e aids pode trabalhar, estudar, namorar, constituir família e fazer exercícios físicos, como todo mundo. Quem vive com HIV e aids só não pode conviver com o preconceito. O material "Meu nome não é aids" conta histórias reais de pessoas vivendo com HIV e aids, retratadas por belas fotografias. São 12 modelos de postais e 1 modelo de calendário. As fotos foram produzidas durante as filmagens do documentário Histórias Posithivas, com locações em Belo Horizonte, Recife e Fortaleza. O documentário é dividido em 13 vídeos que oferecem informações úteis para a melhoria da qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV e aids. Veja os vídeos no link www.aids.gov.br/historiasposithivas. A arte dos materiais está disponível para download abaixo. Dúvidas e informações? Entre em contato pelo e-mail publicidade@aids.gov.br.

Campanha CNBB - 2009

 

O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se unem em uma ação inédita e histórica. A Igreja Católica vai mobilizar suas pastorais e movimentos religiosos, além da rede de saúde e meios de comunicação, para sensibilizar os fiéis sobre a importância da testagem para aids na população geral e para sífilis entre as gestantes. Com o slogan: "Declare seu amor por você", a campanha será veiculada em vários meios de comunicação.

Campanha de Carnaval - Camisinha. Com amor, paixão ou só sexo mesmo. Use sempre - 2010

 

A campanha de Carnaval de 2010 é uma resposta à tendência de crescimento da epidemia entre as meninas na faixa etária de 13 a 19 anos. O número de casos de aids é maior entre as mulheres jovens: são oito casos em meninos para cada dez casos em meninas. Essa inversão apresenta-se desde 2008. No sexo masculino, há maior transmissão entre homossexuais (39,2%). A proporção em heterossexuais era de 22,2%, de acordo com dados de 2007.

Este ano, a campanha tem uma estratégia diferente da dos anos anteriores: foram criadas duas mensagens que serão veiculadas em dois momentos: antes do Carnaval e depois do carnaval.

Antes do Carnaval

A mensagem para quem vai curtir o Carnaval é de prevenção. O slogan “Camisinha. Com amor, paixão ou só sexo mesmo. Use sempre” busca atingir tanto os apaixonados quanto quem quer apenas curtir. São dois vídeos, um direcionado às meninas e o outro aos jovens gays. Em ambos, o protagonista é uma camisinha falante que alerta os jovens para o uso do preservativo.

Depois do Carnaval

A mensagem para depois do Carnaval é sobre o teste de aids. Quem fez sexo sem camisinha, no Carnaval ou não, deve fazer o teste. No vídeo, um jovem se revira na cama, sem conseguir dormir, como se estivesse incomodado. A camisinha também é protagonista e fala sobre as vantagens em se realizar o exame. As principais peças da campanha são os VTs e jingles, além de mobiliários urbanos, cartazes e folderes. Todos os materiais têm veiculação e distribuição nacional. As artes dos materiais gráficos (cartaz, fôlder etc) foram enviadas para que os estados e municípios as reproduzam localmente, conforme pactuado desde 2007. Ao Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais cabe a produção de um quantitativo mínimo para abastecer aqueles locais em que não houve possibilidade de garantir essa reprodução. A grade de produção e distribuição dessa reserva está disponível abaixo.

Camisinha, um direito seu: Campanha direcionada às mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família - 2010

 

Diante do crescimento da incidência de aids entre as mulheres nos últimos anos, o governo federal, em uma ação interministerial inédita, decidiu incorporar a luta contra a doença às ações do principal programa social brasileiro. A partir de agora, serão realizadas ações de prevenção às DST/HIV/aids nos centros de assistência do Ministério do Desenvolvimento Social e do Combate à Fome (MDS) que atendem aos beneficiários do Bolsa Família. Esses serviços também poderão disponibilizar preservativos.

Para levar a iniciativa ao conhecimento das mulheres e dos gestores do programa, foi concebida a campanha “Camisinha, um direito seu”, que tem duas beneficiárias do Bolsa Família como garotas-propaganda dos materiais impressos. Constam da campanha folders, cartazes, faixas, porta-preservativos, manuais explicativos para as mulheres sobre a importância do uso da camisinha e materiais que ensinam aos gestores por que realizar essas ações em conjunto com a saúde. Além disso, serão veiculados spots nas rádios do país, com mensagem às mulheres gravada pela atriz e cantora Zezé Motta.

O Ministério da Saúde, a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres e o MDS são parceiros na campanha, que prevê a distribuição de 1 milhão de camisinhas em Centros de Referência em Assistência Social, localizados nas capitais brasileiras. Nesses locais são atendidas 1,2 milhão de mulheres em situação de pobreza ou extrema pobreza. O objetivo é facilitar o acesso ao preservativo às mulheres de baixa renda, orientá-las sobre como discutir com o parceiro a questão do uso da camisinha e incentivá-las a fazer o teste de HIV. A campanha “Camisinha, um direito seu” é uma mobilização para a ação continuada de prevenção do HIV/aids voltada às beneficiárias do Bolsa Família.

Feminização

A ação é parte do Plano Nacional de Enfrentamento de Feminização da Epidemia de Aids e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis, criado em razão do aumento da epidemia entre as mulheres. 

Segundo o Boletim Epidemiológico de 2009, em 1986 a razão entre os sexos era de 15 casos de aids em homens para cada caso em mulheres; a partir de 2002, essa razão estabilizou-se em 15 casos em homens para cada 10 em mulheres. Na faixa etária de 13 a 19 anos, o número de casos de aids é maior entre as moças do que entre os rapazes. A inversão apresenta-se desde 1998, com oito casos em meninos para cada dez casos em meninas.

Entre 2000 e junho de 2009, foram registrados no Brasil 3.713 casos de aids em meninas de 13 a 19 anos (60% do total), contra 2.448 meninos. Na faixa etária seguinte (20 a 24 anos), há 13.083 (50%) casos entre elas e 13.252 entre eles. No grupo com 25 anos e mais, há uma clara inversão – 174.070 (60%) do total (280.557) de casos ocorrem entre os homens.

A Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira, lançada pelo Ministério da Saúde em 2009, também ajuda a explicar a vulnerabilidade das jovens à infecção pelo HIV. De acordo com o estudo, 64,8% das entrevistadas entre 15 e 24 anos eram sexualmente ativas (haviam tido relações sexuais nos 12 meses anteriores à pesquisa). Dessas, apenas 33,6% usaram preservativos em todas as relações casuais.

Entre os homens, 69,7% dos entrevistados eram sexualmente ativos. Porém, eles usam mais a camisinha: 57,4% afirmaram ter usado o insumo em todas as relações com parceiros ou parceiras casuais.

Campanha: Sou travesti. Tenho direito de ser quem eu sou - 2010

 

Principais alvos da violência discriminatória, travestis de todo o país criaram material para sensibilizar a população contra o preconceito. A campanha de promoção de direitos humanos e prevenção à aids contém toques de celular, telas de descanso e vídeos de celular, cartazes e fôlderes. É a primeira vez que as travestis produzem e criam o conceito de um material destinado a elas mesmas. Com o slogan “Sou travesti. Tenho direito de ser quem eu sou”, a proposta é promover a inserção social e a imagem positiva das travestis, além de disseminar o conhecimento sobre as formas de prevenção à aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, além do combate à violência e à discriminação. “Como são vítimas de violência e têm dificuldade de acesso a serviços públicos, como saúde e educação, as travestis tornam-se mais vulneráveis à infecção pelo HIV”, explica a diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Mariângela Simão. Produzir o seu próprio material, diz, as torna protagonistas de suas próprias histórias. Na vida real, elas não são ouvidas, nem vistas. Sem serem acolhidas de forma adequada nos serviços de saúde, elas também têm mais dificuldades para recorrer aos instrumentos necessários à prevenção às DST e outros problemas de saúde.

Campanha de combate às Hepatites Virais - 2010

 

As hepatites virais são doenças graves. Muitas pessoas desconhecem a doença e suas formas de transmissão mesmo quando estão vivendo em um ambiente propício à contaminação. Com isso, muitas vezes essas doenças são diagnosticadas tardiamente, dificultando o tratamento. Para aumentar o acesso da sociedade às formas de prevenção dessas doenças, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais lança uma campanha voltada para a população geral. Com o tema: “Você não sabe, mas pode ter pego hepatite assim”, essa campanha foi criada para orientar a população sobre as formas de contágio e como se prevenir dessas doenças.

Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids - 2010

 

No dia 1° de dezembro, vários países comemoram o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Essa data foi instituída como forma de despertar a necessidade da prevenção, promover o entendimento sobre a pandemia e incentivar a análise sobre a aids pela sociedade e órgãos públicos. No Brasil, a data começou a ser comemorada no final dos anos 1980, envolvendo os governos federal, estaduais, distrital e municipais e organizações sociais.

Este ano, a campanha do Dia Mundial tem como público primordial os jovens de 15 a 24 anos. Essa escolha foi feita ao se levarem em consideração dados comportamentais como o maior número de parceiros casuais dos jovens em relação aos não jovens e o elevado índice de jovens (40%) que declaram não usar preservativo em todas as relações sexuais.

Os objetivos da campanha são a desconstrução do preconceito sobre as pessoas vivendo com HIV/aids e a conscientização dos jovens sobre comportamentos seguros de prevenção. Para isso, o tema da campanha será: “O preconceito como aspecto de vulnerabilidade ao HIV/aids”. Confira notícias e eventos sobre o Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2010, o vídeo da campanha e o making of das fotos da exposição "Somos iguais. Preconceito não".

Campanha de combate às hepatites virais em salões de beleza e estúdios de tatuagem - 2010

 

Muitas pessoas desconhecem as hepatites virais e suas formas de transmissão mesmo quando estão vivendo em um ambiente propício à contaminação. Com isso, muitas vezes essas doenças são diagnosticadas tardiamente, dificultando o tratamento.

Para aumentar o acesso da sociedade às formas de prevenção, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais lança uma campanha com dois grandes públicos: profissionais de salões de beleza e de estúdios de tatuagem.

Profissionais de salões de beleza
Com o tema “Meu salão livre das hepatites”, essa campanha foi criada para orientar manicures e pedicures sobre práticas seguras no ambiente de trabalho, buscando prevenir tanto o profissional quanto seus clientes.

Profissionais de estúdios de tatuagem
Com o tema “Este estúdio de tatuagem se preocupa com você, previna-se da hepatites”, esse selo foi criado para mobilizar estúdios de tatuagem sobre práticas seguras no ambiente de trabalho, buscando prevenir tanto o profissional quanto seus clientes.

Campanha de Carnaval - 2011

 

Nos últimos anos, a campanha de estímulo ao uso do preservativo no Carnaval tornou-se parte fundamental da estratégia do Ministério da Saúde para o enfrentamento do HIV/aids. A campanha de 2011 está direcionada às mulheres na faixa etária de 15 a 24 anos, das classes C, D e E. Esse recorte de público é resultado da análise de dados epidemiológicos que apontam a feminização da epidemia, com maior atenção à faixa etária de 13 a 19 anos, em que existem oito casos em meninos para cada dez em meninas. A campanha incentiva a adoção do uso do preservativo entre as garotas e, para aquelas que desconhecem seu status sorológico para o HIV, informa sobre a praticidade, gratuidade e confidencialidade do exame de aids, sífilis e hepatites virais no serviço de saúde.

Na primeira fase da campanha (veiculada de 25/2 a 8/3), o desafio está em estimular a negociação do uso do preservativo diante da falsa percepção de segurança em relação ao parceiro (pela aparência ou pelo pertencimento ao mesmo grupo de amigos) ou da negação do preservativo como prova de amor. Na segunda fase da campanha (veiculada de 9/3 a 20/3), a ideia é desmistificar a testagem, demonstrando como é fácil, seguro e sigiloso saber seu estado sorológico na rede pública.

Para a campanha, buscou-se um foco positivo, exaltando a participação da mulher na negociação do uso do preservativo. Para isso, foi escolhido o slogan “Curta o Carnaval. Sexo só se for com camisinha. Senão não dá.” Foram criados três filmes para veiculação em televisão, um jingle (parodiando o hit popular “Minha Mulher Não Deixa Não”) e materiais gráficos para cada fase.  

Material gráfico para download:

Vídeos

  1. Episódio 1 - Antes do carnaval  
  2. Episódio 2 - Durante o carnaval  
  3. Episódio 3 - Após o carnaval
Campanha do Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais - 2011

 

Para comemorar o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, o Minitério da Saúde criou a campanha "Hepatite é coisa séria", com o objetivo de alertar a população sobre os riscos dessas doenças. São filmes, spots, anúncios, cartazes, fôlderes, faixas, hotsite e banners de internet destinados a vários públicos diferentes. Uma das intenções é estimular a vacinação de jovens até 24 anos e grupos vulneráveis. Quem já esteve em situações de exposição ao vírus das hepatites B e C será incentivado a realizar o teste gratuito. Já o público geral será alertado sobre as principais formas de prevenção e contágio da doença. Além das peças listadas abaixo, há algumas publicações relacionadas:

  1. Boletim Epidemiológico
  2. Hepatites Virais 2011 Hepatites Virais no Brasil: Situação, Ações e Agenda
  3. Estudo de Prevalência de Base Populacional das Infecções pelos vírus das Hepatites A, B e C nas Capitais do Brasil
  4. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite Viral C e Coinfecções

Veja, ainda, a lista dos primeiros Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) a realizarem testes rápidos para hepatites B e C.  

Assista aos vídeos:

  1. Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais 2011 - Prevenção e Testagem  
  2. Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais - Vacinação  
  3. Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais - Testagem
Dia Mundial de Luta Contra a Aids - 2011

 

Em 1º de dezembro, comemora-se o Dia Mundial de Luta contra a Aids. A campanha deste ano dará enfoque aos jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/aids, na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Por isso, o slogan “A aids não tem preconceito. Previna-se”. Além disso, a ideia é estimular a reflexão sobre a falsa impressão de que a aids afeta apenas o outro, distante da percepção de que todos estamos vulneráveis.

Públicos secundários: profissionais de saúde, gestores, profissionais da área de educação e comunidade escolar.

Mídias sugeridas: TV, rádio, internet, cartazes, fôlderes e mobiliários urbanos

Campanha: Sou travesti. Tenho direito de ser quem eu sou - 2012

 

Para comemorar o Dia Nacional da Visibilidade Travesti, 29 de janeiro, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais produziu uma série de materiais que seguem a mesma identidade visual da campanha lançada em 2010, fruto de uma oficina de criação de que travestis de todo o país participaram. O foco do material é sensibilizar a população contra o preconceito.

Com o slogan “Sou travesti. Tenho direito de ser quem eu sou”, a proposta é promover a inserção social e a imagem positiva das travestis, além de disseminar o conhecimento sobre as formas de prevenção a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, além do combate à violência e à discriminação.

Este ano, pela primeira vez, uma travesti será protagonista de uma campanha de prevenção durante o Carnaval. Em um dos cartazes que serão veiculados, um rapaz e uma travesti aparecem juntos como um casal. A ideia é mostrar que esse tipo de situação é normal e que o único problema em qualquer relação dé se esquecer da camisinha. O objetivo é conscientizar todos os brasileiros, independente da opção sexual, da importância do uso do preservativo. Confira o making of da produção aqui.

Campanha de Carnaval - 2012

 

Os jovens gays de 15 a 24 anos são o principal foco da campanha do Ministério da Saúde para o Carnaval deste ano, porque, de 1998 a 2010, o percentual de casos na população homossexual de 15 a 24 anos subiu 10,1%, conforme o Boletim Epidemiológico de 2011. O conceito da campanha é: “Na empolgação pode rolar de tudo. Só não rola sem camisinha. Tenha sempre a sua”.

Ela será veiculada em dois momentos: a partir do dia 13, antecipando o Carnaval, com alertas para o uso regular do preservativo, e no período pós-festa, a partir do final de fevereiro, com a promoção do diagnóstico e a conscientização da necessidade da realização do teste.

A grande novidade do Carnaval deste ano é um pôster dirigido às travestis. É primeira vez que o Ministério da Saúde apresenta um material específico para esse público na campanha de Carnaval. Outros dois pôsteres direcionam-se aos jovens gays e à população heterossexual.

Campanha do Dia das Mães - Unaids: "Acredite. Faça a sua parte" - 2012

 

A história desta campanha começa com você. O mundo vive uma oportunidade extraordinária de mudar o rumo da história. É possível eliminar as novas infecções pelo HIV em crianças até 2015 e assegurar que mulheres vivendo com o HIV permaneçam saudáveis durante a gravidez, parto e amamentação. Imagine bebês nascendo sem o HIV e sorrindo saudáveis nos braços de suas mães. Transformar esse sonho em realidade em todos os lugares do mundo é mais fácil do que se imagina.

O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais apoia a campanha lançada pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) para erradicar a transmissão vertical do HIV (infecção de mãe para filho). A ação busca disseminar informações sobre as formas de evitar a infecção de mãe para filho durante a gravidez, o parto e a amamentação, em comemoração ao Dia das Mães, dia 13 de maio.

Em 2009, uma chamada à ação promovida pelo Diretor-executivo do UNAIDS, Michel Sidibé, obteve muito resultado. A UNAIDS tem um Plano Global (arquivo em pdf). Temos o comprometimento dos líderes mundiais. Mas o relógio não para: sem a sua ajuda não conseguiremos ir de 390.000, em todo o mundo, para zero. Quanto mais pessoas conhecerem essa importante meta e conversarem sobre ela em suas redes sociais ou adotarem a simples ação de enviar um cartão virtual ou de apoiar uma mãe, mais perto chegaremos de acabar com a infecção da mãe para o bebê.

Fácil como 2 + 2 = 4

Participe da campanha “Acredite. Faça sua parte”. Há quatro coisas muito fáceis que você pode fazer para ajudar a eliminar as novas infecções pelo HIV em crianças e apoiar as mães no mundo todo.

1. Conheça os fatos

A cada ano, cerca de 390.000 crianças são infectadas pelo HIV em países de baixa e média renda. Todos os anos, chega a 42.000 o número de mulheres vivendo com o HIV que morrem de complicações decorrentes da infecção e da gravidez. Em contraste, o número de novas infecções pelo HIV em crianças e a taxa de mortalidade materna relacionada ao HIV em países de alta renda são praticamente zero. Qual a razão da diferença? Em países de baixa e média renda, um número muito pequeno de mulheres recebe os serviços de prevenção e tratamento para o HIV que as protegeriam e aos seus filhos. Em 2011, os líderes mundiais se comprometeram nas Nações Unidas, a eliminar até 2015 as novas infecções pelo HIV em crianças e preservar as vidas das mães. Um novo e ousado plano global foi adotado e várias ações visando a aumentar o acesso e a igualdade estão sendo desenvolvidas mundialmente.

2. Envie um cartão

Escreva para o mundo. Quanto mais pessoas souberem de nossa meta, maiores as chances de que consigamos atingi-la. Considere a possibilidade de enviar um cartão personalizado para familiares, amigos, redes sociais e representantes governamentais. A Unaids fez uma parceria com Sujean Rim, uma artista super descolada, que criou uma linda série de ilustrações e cartões. É fácil selecionar uma de suas criações ou criar seu próprio cartão. Às vezes, bastam algumas poucas palavras para fazer uma grande diferença.

Envie um cartão virtual agora.

3. Seja nosso Parceiro Teremos o maior prazer em conectarmos com você. Você é um ativista em sua comunidade? Tem um blog? Pertence à Associação de Pais e Mestres? Tem conta no Facebook? Faz parte de algum comitê? Realiza campanhas para levantar recursos para crianças? Repasse essas informações entre seus amigos e nas redes sociais para aumentar o conhecimento sobre a transmissão vertical e ajudar a eliminar as novas infecções pelo HIV em crianças.

4. Apoie uma mãe Transforme todos os dias em Dia das Mães. No mundo todo, organizações parceiras fantásticas estão trabalhando diretamente com mulheres grávidas vivendo com o HIV para mantê-las saudáveis durante a gravidez, parto e amamentação, assegurando que seus bebês nasçam livres do HIV. Há maneiras fáceis de doar seu tempo, conhecimento e recursos. Alguns dos nossos parceiros à frente dessa tarefa incluem: CARITAS Internacional, Fundação Elizabeth Glaser Pediatric AIDS, Comunidade Internacional de Mulheres Vivendo com o HIV/Aids, Mothers2Mothers, UNAIDS, UNFPA, UNICEF e OMS. Visite o site da Unaids e saiba mais sobre a campanha (site em inglês)

Dia Mundial de Luta contra a Aids - 2012

Com o slogan "Não fique na dúvida, fique sabendo", a campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids 2012 enfatiza e incentiva o diagnóstico precoce do HIV, o sigilo e confidencialidade do teste, além do respeito aos direitos humanos. Ela está aliada à estratégia de mobilização nacional de testagem Fique Sabendo, que ocorrerá de 20 de novembro à 1º de dezembro. O público a ser alcançado em mídias de massa é população geral das classes sociais C, D e E, e as populações segmentadas são profissionais e gestores de saúde, homens que fazem sexo com outros homens (HSH), travestis, mulheres profissionais do sexo.

A estretégia prevê a veiculação das mensagens em internet, TV, rádio e salas de cinema, com mensagens de promoção ao diagnóstico de HIV com base nos direitos humanos e combate ao estigma e ao preconceito.

Veja, abaixo, as artes produzidas e assista aos vídeos.

Vídeo de veiculação na internet  

  1. Depoimento de Silvia Almeida  
  2. Depoimento de João Geraldo Netto  
Campanha do Dia da Visibilidade Trans - 2013

 

Em alusão ao Dia da Visibilidade Trans, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, lança campanha de combate à violência contra travestis e transexuais. O cartaz, estrelado pela travesti Ivana Spears, traz a frase: "Travesti que se cuida, denuncia”, incentivando o uso do “Disque 100” – serviço de proteção da Secretaria de Direitos Humanos com foco em violência. A ideia é promover o direito das travestis de serem respeitadas e terem acesso digno nos serviços de saúde. A ação traz, ainda, material informativo sobre a data, um marco na luta pelos direitos humanos, cidadania e respeito à identidade de gênero do segmento. Veja, abaixo, depoimento da travesti Ivana Spears sobre a importância de se denunciar a violência contra esse público.    

Campanha de Carnaval - 2013

 

"A vida é melhor sem aids. Proteja-se, use sempre camisinha". Este é o conceito da campanha de prevenção à aids para o Carnaval 2013, que tem o objetivo de conscientizar a população para a prevenção da doença, incentivando o uso da camisinha em todas as relações sexuais. A ideia é fazer uma comparação mostrando que o uso do preservativo pode ser tão simples quanto outros hábitos comuns do dia a dia. Após o período de festas, diversas peças publicitárias serão adaptadas, mantendo a mensagem de prevenção. Confira as peças e divulgue também para os seus amigos e família. Com mais pessoas conscientes dos riscos, haverá mais proteção contra o HIV e será mais fácil combater a doença.  

Campanha do Dia Internacional da Mulher - 2013

 

A campanha comemorativa ao Dia Internacional da Mulher 2013 traz depoimentos de mulheres soropositivas e portadoras de hepatites virais, ou que convivem com a doença. As mensagens são de incentivo ao diagnóstico e à prevenção. Com os slogans “A vida pode ser positiva”, para a aids, e “Quebre o silêncio das hepatites com atitude”, para as hepatites, a ação contém vídeos, cartazes e banners. Voltada para as redes sociais, a ideia é compartilhar as dificuldades das mulheres em relação ao viver com aids e a ser portadoras de hepatites virais, por meio das suas histórias de vida. A população geral pode ajudar a divulgar a campanha por meio do site do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais: www.aids.gov.br/mulheres, um espaço criado especialmente para a data, no qual é possível encontrar:  

  • Publicações para gestores e para a sociedade geral relacionadas à política de combate à aids, às hepatites virais e a outras DST;
  • Informações sobre a campanha do Dia Internacional da Mulher;
  • Fotos e perfis das protagonistas da campanha;
  • Vídeos com os depoimentos das mulheres que vivem e convivem com aids e hepatites virais;
  • Vídeos com depoimentos de homens e mulheres sobre a camisinha feminina;
  • Notícias sobre ações, políticas e histórias de vida de quem vive e convive com aids e hepatites virais; entre outras informações.            
Prevenção para Profissionais do Sexo - Campanha nas redes sociais - 2013

 

O Ministério da Saúde relança a campanha de redes sociais “Prostituta que se cuida usa sempre camisinha”, elaborada a partir de oficinas de comunicação comunitária realizadas com representantes desse público-alvo. As peças orientam as profissionais do sexo sobre a importância do uso do preservativo e as incentivam a buscar as unidades públicas de saúde em busca do item, gratuitamente. A ação circulará nas redes sociais até 2 de julho, quando acontecerá um seminário sobre prostituição e prevenção às DST, promovido pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Além disso, serão impressos cartazes e flyers para distribuição em entidades parceiras e envio às coordenações estaduais de DST/Aids. Os banners da ação foram produzidos a partir de uma Oficina de Comunicação em Saúde para Profissionais do Sexo, realizada entre os dias 11 e 14 de março de 2013, em João Pessoa (PB). Participaram da Oficina representantes de organizações não-governamentais, associações e movimentos sociais que atuam junto a profissionais do sexo de todas as regiões do país, apoiando o enfrentamento às DST, aids e hepatites virais.

Campanha do Dia Mundial das Hepatites Virais - 2013

 

O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde lança uma campanha nacional de comunicação para o Dia Mundial de Hepatites Virais com o tema “Hepatites Virais: sem perceber, você pode ter”. Estados e Municípios também se organizaram para uma mobilização de testagem contra as hepatites B e C. A mobilização nacional começou no dia 22 de julho e vai até dia 02 de agosto. Composta por um filme de veiculação nacional e três cartazes para públicos específicos, a campanha será veiculada no período de 28 de julho a 31 de agosto. É a primeira vez que as hepatites virais ganham uma campanha de televisão e mais três peças para públicos específicos, além de peças para as redes sociais. Um dos cartazes será destinado às gestantes e alerta sobre a importância do teste no pré-natal e da vacina para elas e o bebê. O outro é direcionado aos jovens lembrando a importância do teste e da vacina para a hepatite B. O terceiro cartaz aborda a população acima de 45 anos, com mensagem sobre a testagem para a hepatite C. Fazem parte da campanha, ainda, dois spots de rádio, intervenção nas mídias sociais e um anúncio para profissionais de saúde sobre a universalização da vacina para hepatite B e sobre a recomendação dos testes para hepatites B e C.

Campanha de Sífilis - 2013

 

A campanha de Sífilis 2013 é voltada para o incentivo do diagnóstico da sífilis ainda na gestação. As mensagens são de incentivo ao diagnóstico durante o pré-natal e são destinadas não apenas às gestantes, mas também a profissionais de saúde e gestores. Motivada pelo ainda alto índice de casos de crianças com sífilis gestacional, a campanha propõe o engajamento de todos para a reversão desse quadro. Um dos slogans da campanha é "Faça o teste de sífilis no pré-natal", indicando que o papel das mães é fundamental para o sucesso da iniciativa, mas não exime aos demais profissionais da responsabilidade do diagnóstico precoce. As peças também estarão presentes nas redes sociais, o que facilita a divulgação por todos da sociedade.  

Veja o que os grandes líderes na Luta contra a Aids pensam sobre o Brasil - 2013

Veja, abaixo, as artes produzidas e assista aos vídeos.  

Filme oficial da Campanha para o Dia Mundial de Luta contra contra a Aids. 
Para viver melhor, é preciso saber. Faça o teste de aids. 
 

  1. Mensagem do Dr. Gottfried Hirnschall, Diretor do Departamento de HIV/aids da Organização Mundial de Saúde, para o Brasil, em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra a Aids 2013.  
  2. Mensagem de Michel Sidibé, Diretor Executivo do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS), para o Brasil, em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra a Aids 2013.  
  3. Mensagem do Dr. Julio Montaner, Diretor do Centro de Excelência em HIV/aids da British Columbia, para o Brasil, em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra a Aids 2013.  
  4. Mensagem da Dra. Rosana Del Bianco, médica infectologista do Hospital Emílio Ribas, em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra a Aids 2013.  
  5. Mensagem do Dr. Érico Arruda - Presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra a Aids 2013.  
  6. Mensagem do Dr. Celso Ramos - Médico Infectologista (UFRJ), em comemoração ao Dia Mundial de Luta contra a Aids 2013.  
Campanha de Prevenção do Carnaval - 2014

 

Em 2013, o Ministério da Saúde foi além dos festejos de Carnaval e promoveu uma campanha de prevenção à aids que foi adaptada a diversas épocas do ano. Por isso, em 2014, a estratégia teve sequência com um esforço de comunicação capaz de se adequar aos diversos períodos de festas que encontramos pelo Brasil.

O carro-chefe da campanha são dois filmes para televisão que, embora explorem o conceito de maneira universal, se complementam na amplitude: um possui uma visão macro das diferentes festas de todos os tamanhos pelo Brasil, das mais íntimas às gigantescas, como a Copa do Mundo; o outro explora o lado pessoal, a atitude de estar sempre preparado, com camisinha, seja qual for a festa. Como o clima dos eventos é de festa, os filmes, e a campanha como um todo, precisam estar no mesmo "clima" para criar a maior identificação possível com os telespectadores. Logo, são leves, simpáticos e alegres.

Além dos filmes, a campanha ainda conta com jingles regionalizados para rádio, anúncios para jornais e revistas, peças e mídia exterior e merchandisings. Nas ativações de rua, contamos com entregas de folders para conscientização e entrega gratuita de preservativos. Na internet, a ampla estratégia conta com banners e ativações em redes sociais.      

 

 

 

Campanha de Vacinação contra o HPV - 2014

 

Campanha realizada pelo Ministério da Saúde para divulgar a vacinação contra o HPV. As peças da campanha encontram-se no Portal da Saúde. As peças mostram que toda menina e toda mulher precisam de proteção contra o vírus HPV. Por isso, se você tiver entre 25 e 64 anos, faça os exames preventivos. E, se sua filha tiver entre 11 e 13 anos, ela deve ser vacinada contra o HPV. Fique atenta ao período de vacinação na escola ou vá a uma unidade de saúde. É importante prevenir o câncer de colo de útero.

Campanha Proteja o Gol Unaids - 2014

A iniciativa Proteja o Gol é nova campanha do UNAIDS para a conscientização sobre HIV em nível mundial. A partir de uma ideia simples que ilustra o poder da proteção, faz-se uma analogia entre goleiros protegendo o gol e cada pessoa protegendo a si própria. O objetivo da campanha é usar a popularidade e o poder de união do esporte para promover a prevenção do HIV, principalmente entre os jovens. Saiba mais

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids - CNBB e Pastoral da Aids  - 2014


Cuide bem de você e de todos os que você ama - este é o slogan da campanha que visa a disseminar informações no maior número de canais de informação disponíveis em todo o Brasil. O Departamento de DST, Aids e Hepatites virais apoiou tecnicamente a proposta da CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, por meio da Pastoral da Aids, para a realização de uma campanha de incentivo à testagem em todas as paróquias e dioceses brasileiras. Essa ação pretende alcançar cerca de mais de onze mil paróquias em todo o Brasil, representando 250 comunidades.

A Pastoral da Aids, com seus agentes e o trabalho junto à comunidade e unidades de saúde, realizará atividades de conscientização para a necessidade da testagem de HIV em seus espaços de atuação.

O objetivo é incentivar o diagnóstico precoce do HIV e colaborar para o cumprimento da meta 90-90-90 (90% de pessoas testadas, 90% tratadas e 90% com carga viral indetectável até 2020), estabelecida pelo UNAIDS - Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids.

A campanha teve seu lançamento oficial em 27 de novembro, na sede da CNBB em Brasília e, concomitantemente, nas dioceses e arquidioceses, será veiculada em emissoras de TV e rádio, mídias sociais, jornais, folders e outros meios de comunicação da Igreja Católica, no Brasil inteiro, inclusive em celebrações. O protagonista da campanha será o Padre Fábio de Melo.

O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais apoiou a construção da campanha por meio da criação dos materiais gráficos, vídeo para televisão e materiais de internet. A proposta é que a campanha da Pastoral de Aids tenha uma identidade própria e afirmativa. 

Veja mais vídeos da campanha em lnk.nu/youtube.com/1cv03  

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids - 2014


A campanha de 1º de Dezembro terá como objetivos principais: dar maior visibilidade às questões do viver com HIV/aids e à importância do teste e do tratamento como prevenção.

Sobre os temas, públicos e mídias das campanhas

Considerando que o incentivo à testagem e tratamento (prevenção combinada) é uma nova abordagem de política pública que vem permeando todas as recentes ações de comunicação do Ministério da Saúde e que estará amplamente presente durante o ano de 2015, a campanha do 1º de Dezembro de 2014 incentiva  "Testar e tratar", com enfoque na adesão ao tratamento precoce.

O objetivo é o aumento do foco estratégico em ambientes e populações prioritárias para acelerar a expansão do tratamento. A campanha vai ao encontro das metas do UNAIDS/OMS. São elas: aumentar para 90% a proporção de pessoas que vivem com o HIV a conhecerem seu diagnóstico; desse total, ter 90% recebendo tratamento antirretroviral; e desse número, em tratamento como prevenção, ter 90% com carga viral indetectável.

As artes dos materiais serão disponibilizadas abaixo. Lembramos que a proposta é de que as artes possam ser utilizadas em vários momentos do ano. Entretanto, caso haja interesse em produzir seus próprios materiais, sugerimos que estes sejam voltados para o mesmo público selecionado pelo Ministério da Saúde e pelo grupo de trabalho.

Para solicitar a arte para impressão dos materiais, entre em contato com publicidade@aids.gov.br

Campanha de Carnaval - 2015


A campanha de Carnaval 2015 é uma continuidade da campanha lançada no 1º de Dezembro, Dia Mundial de Luta contra a Aids, que tem como principais objetivos dar maior visibilidade às questões do viver com HIV/aids, à importância do teste e ao tratamento como prevenção, principalmente aos jovens.

Sobre os temas, públicos e mídias das campanhas

Considerando que o incentivo à testagem e tratamento (prevenção combinada) é uma nova abordagem de política pública que vem permeando todas as recentes ações de comunicação do Ministério da Saúde e que estará amplamente presente durante o ano de 2015, a campanha de Carnaval 2015 incentiva o "Testar e tratar", com enfoque na adesão ao tratamento precoce.

O objetivo é o aumento do foco estratégico em ambientes e populações prioritárias para acelerar a expansão do tratamento. A campanha vai ao encontro das metas do UNAIDS/OMS. São elas: aumentar para 90% a proporção de pessoas que vivem com o HIV a conhecerem seu diagnóstico; desse total, ter 90% recebendo tratamento antirretroviral; e desse número, em tratamento como prevenção, ter 90% com carga viral indetectável.

As artes dos materiais serão disponibilizadas abaixo. Lembramos que a proposta é de que as artes possam ser utilizadas em vários momentos do ano. Entretanto, caso haja interesse em produzir os próprios materiais, sugerimos que estes sejam voltados para o mesmo público selecionado pelo Ministério da Saúde e pelo grupo de trabalho.

Para solicitar a arte para impressão dos materiais, entre em contato com informacoes@aids.gov.br

Campanha do Dia das Mães - Testes de HIV, sífilis e hepatites B e C - 2015


Campanha direcionada às futuras mamães, para que exijam a realização de testes de HIV, sífilis e hepatites virais B e C para evitar a transmissão vertical desses agravos. As peças da campanha são cartaz, vídeo e peças gráficas para uso eletrônico.  

Campanha Festas Populares - Partiu Teste - 2015


Para dar continuidade à estratégia de comunicação no combate ao HIV, o vírus da aids, o Ministério da Saúde ingressa em uma nova fase: as grandes festas brasileiras. Uma estratégia para dar maior força à campanha #PartiuTeste com uma nova roupagem, mas com a mesma linguagem e conteúdo, mantendo a coesão. As festas escolhidas foram uma combinação de tradição, popularidade e apelo jovem, principal público-alvo. Esses desdobramentos foram veiculados nos principais meios como TV, rádio, mobiliário urbano e internet.

Campanha do Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais - 2015


Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais - 2015. Slogan: "O teste é o primeiro passo para a cura".

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids - 2015


Campanha que tem como foco o incentivo ao tratamento precoce da infecção. Slogan: "Com o tratamento, você é mais forte que a aids".

Campanha do Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais - 2016


Campanha voltada para a população geral, alerta para a importância do teste para a hepatite C e traz como slogan: "Hepatite C tem tratamento e cura".

Campanha de Carnaval - 2016


A Campanha de Prevenção à Aids no Carnaval 2016 tem como slogan: "Deixe a camisinha entrar na festa". Ela reforça o preservativo como a mais importante arma de combate ao HIV/aids, trabalhando a mensagem de prevenção nas ações pré-Carnaval e durante as festas. Entre as peças estão filme, jingle para veiculação em rádios e versão estendida da música para trios elétricos e carros de som.

Campanha de IST - Encontrou um sinal diferente em você? 2016


Campanha e materiais informativos sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) com o slogan: "Encontrou um sinal diferente em você? Pode ser uma IST".

Campanha do Dia Nacional de Combate à Sífilis Congênita - 2016


A campanha de combate à sífilis de 2016 tem como foco a importância do pré-natal e da participação do parceiro no processo de gestação. Com o slogan: "Casal que combina em tudo não pode deixar de proteger seu bebê", a campanha é destinada às redes sociais e apresenta materiais como posts eletrônicos, vídeo e cartazes.

O ministério da saúde também disponibiliza a landing page da campanha: portalarquivos.saude.gov.br/ca…

Campanha Dia Mundial de Luta contra a Aids - CNBB e Pastoral da Aids - 2016

 

Materiais informativos sobre o Dia Mundial de Luta contra a Aids 2016 – CNBB e Pastoral da Aids. Slogan da campanha: "Nós podemos construir um futuro sem aids"

Campanha do Ministério da Saúde sobre Prevenção Combinada - 2016


Campanha do Ministério da Saúde com foco na Prevenção Combinada, com o slogan: "Aids. Escolha sua forma de prevenção".

As peças da campanha são constituídas por dois filmes, um de 90 segundos para as redes sociais e um de 30 segundos para as TV abertas; spot de rádio; cartazes voltados para gestantes, casal homoafetivo, heterossexuais e mulheres trans.

O público-alvo prioritário da campanha são os jovens - atualmente, uma das populações-chave para a infecção pelo HIV. Por isso, a linguagem simples e leve, de fácil entendimento.

 

 

 

Campanha de prevenção à aids no Carnaval - 2017

Campanha de prevenção à aids no Carnaval - 2017

Campanha Tem Camisinha na Festa - 2017

Campanha que visa dar continuidade às ações de prevenção ao HIV/aids e às hepatites virais ao longo do ano durante as festas populares. Os materiais são destinados às festas juninas, paradas gays, festa do boi de Parintins e Oktoberfest.

Campanha do Dia Mundial de Luta contra às Hepatites Virais - 2017

Materiais informativos sobre a Campanha do Dia Mundial de Luta contra às Hepatites Virais - 2017

 

 

 

 

 

Campanha de Prevenção da Sífilis Congênita - 2017

Materiais informativos sobre a Campanha de Prevenção à Sífilis Congênita - 2017

 

Campanha Dia de Combate à Sífilis 2017

Campanha que incentiva a participação do parceiro durante o pré-natal. Veja as peças aqui 

Campanha Dia Mundial de Luta contra a Aids - Vamos combinar? - 2017

Materiais informativos sobre o Dia Mundial de Luta contra a Aids 2017
Slogan da campanha: "Vamos combinar?"

Vídeo 30s 

 

Vídeo 60s 

 

Vídeo 2m 

 

 

Campanha Nacional de Luta Contra a Tuberculose - 2017

A Campanha Nacional de 2017, com o slogan “Todos juntos contra a tuberculose”, destacou que a responsabilidade pelo sucesso do tratamento não é somente do usuário, mas deve ser compartilhada com a equipe de saúde, com a família e com os amigos. A campanha também reforçou a necessidade de realizar o tratamento, que dura seis meses, até o final.  

Campanha de Carnaval - 2018

#VamosCombinar, Prevenir é Viver o Carnaval é o tema da campanha de prevenção ao HIV/aids 2018. A campanha dá continuidade a nova abordagem adotada pelo Ministério intitulada Prevenção Combinada, lançada durante o Dia Mundial de Luta Contra a Aids, em 1º de dezembro de 2017, e visa fortalecer às diversas formas de prevenção às infecções sexualmente transmissíveis como o HIV/aids junto ao público jovem. São utilizadas diferentes manifestações musicais de cada local, tais como o samba, axé, frevo, marchinhas e forró. Além de lançar mão de mídias segmentadas para cada grupo específico como a população gay e população trans.

Campanha Indetectável

A campanha indetectável retrata as histórias de 13 pessoas que vivem com HIV e se tornaram indetectáveis após adesão ao tratamento está dividida em duas etapas, sendo a primeira com pessoas que vivem com HIV e receberam o diagnóstico recentemente e outras que descobriram ser HIV positivo nos anos 80 e 90, logo no início da epidemia de AIDS no mundo. Todos os personagens contam em suas histórias como receberam o diagnóstico, a luta pela aceitação e as dificuldades para aderirem ao tratamento.

Campanha Nacional de Luta Contra a Tuberculose - 2018

A campanha publicitária sobre tuberculose lançada pelo Ministério da Saúde em 2018 teve como objetivo chamar a atenção para a importância de observar os sintomas da doença. Com o slogan “com o apoio de todos, vamos acabar com a tuberculose” foi direcionada, prioritariamente, para homens entre 25 e 40 anos, os mais afetados pela tuberculose e alertou para o diagnóstico precoce e o tratamento sem interrupção, essenciais para a cura da doença.

Nova campanha contra HIV/aids estimula público jovem a realizar a testagem.

A campanha publicitária lançada pelo Ministério da Saúde alusiva ao Dia Mundial de Luta Contra a aids, tem como foco a importância do diagnóstico do HIV, com este objetivo apresenta o conceito “HIV/aids. Se a dúvida acaba, a vida continua”, a ação tem objetivo de mudar, na população jovem brasileira, a atitude e a percepção da importância da prevenção, teste e tratamento do HIV para evitar a aids. A comunicação ressalta que, caso o teste de HIV der positivo, com o tratamento adequado, o HIV pode ficar indetectável no organismo e a pessoa não desenvolve a aids. O tratamento é oferecido pelo SUS é gratuito, seguro e eficaz. O conjunto de peças da campanha é composto por filmes para TV e  redes sociais, peças de mídia exterior como outdoor social, DOOH, peças para internet e redes sociais, cartazes e spot para rádio.

2019 - Campanha de IST Sem camisinha, você assume esse risco

Não vacile, use camisinha e se proteja contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis — IST, como a sífilis, gonorreia, HIV, hepatite, HPV, herpes, cancro mole e também contra uma gravidez não planejada. Esse foi o mote da campanha de IST de 2019.

Para acessar aos demais materiais acesse: portalarquivos.saude.gov.br/ca…

 

Campanha Nacional de Luta Contra a Tuberculose - 2019

 A Campanha Nacional de Tuberculose lançada em 2019 enfatizou a importância de estar atento aos sintomas e procurar uma unidade de saúde para a realização do diagnóstico e tratamento.  As peças elaboradas a partir do conceito “Com o apoio de todos vamos acabar com a tuberculose”, reforçaram a necessidade do envolvimento de toda a sociedade no enfrentamento da tuberculose.

Campanha Nacional de Luta Contra a Tuberculose - 2020

Período de veiculação: 2020

Campanha de Prevenção às IST - 2020

Usar camisinha é uma responsa de todos

Período de Veiculação: 

Campanha de Prevenção ao HIV/Aids, em celebração ao Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2020

A campanha publicitária lançada pelo Ministério da Saúde alusiva ao Dia Mundial de Luta Contra a aids 2020, tem como foco a importância da prevenção e do diagnóstico do HIV, com este objetivo apresenta o conceito “HIV/aids Previna-se”. Faça o teste, e se der positivo, inicie o tratamento. A ação tem objetivo  de alertar a população jovem sobre a prevenção com a #USECamisinha, assim como lembrar da importância do diagnóstico e do tratamento.

Janeiro Roxo 2021: Conhecer para não discriminar

Os materiais produzidos para apoio às ações alusivas ao Janeiro Roxo 2021, apresentam como foco a importância do conhecimento sobre a hanseníase para o enfrentamento ao  estigma e a discriminação. As pessoas acometidas pela hanseníase frequentemente são discriminadas, em situações que podem ocorrer na família, na escola, no trabalho e até mesmo nos serviços de saúde, em virtude do desconhecimento sobre a forma de transmissão e a existência de cura e sobretudo pela incapacidade física que ela pode causar, causando sofrimento psíquico e exclusão social e socioeconômica as pessoas acometidas. 

A hanseníase tem cura. E o estigma e a discriminação, tem cura? 

Acesse os demais materiais produzidos para o Janeiro Roxo 2021:

 

 

Campanha de Enfrentamento às Hepatites Virais Acesse as peças da Campanha de Enfrentamento às Hepatites Virais de 2022

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids - A força da mudança: com os jovens em campanha contra a aids - 1998

Campanha para Usuários de Drogas Injetáveis (UDI): Se fosse seringa, você usava? 1998

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids: Pais e Filhos - 1999

Campanha de Adesão de Pessoas Vivendo com HIV/Aids - 1999

Campanha - Camisinha: eu vivo com ela - 1999

Campanha de prevenção às DST - 1999

Campanha de Carnaval: Viver sem aids só depende de você -1999

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids: Não leve aids para casa - 2000

Campanha para caminhoneiros - 2000

Campanha de Carnaval: Prevenir é tão fácil quanto pegar - 2000

Campanha de prevenção às DST - 2001

Dia Mundial de Luta contra a Aids: Não importa com quem você transa, não importa como - 2001

Campanha de Carnaval: Não importa de que lado você está, use camisinha - 2001

Campanha Travestis - 2002

Campanha do Dia Mundial: Aids. O preconceito tem cura - 2002

Campanha: Homens que fazem Sexo com Homens (HSH) - 2002

Campanha Profissionais do Sexo: Sem vergonha, garota. Você tem profissão - 2002

Campanha de Carnaval: Sem Camisinha nem Pensar - 2002

Campanha Fique Sabendo - 2003

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids: Discriminação e Preconceito - 2003

Campanha de diagnóstico - 2003

Campanha de Carnaval estimula adolescentes a usarem camisinha - 2003

Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids - 2004

Campanha: Transmissão vertical do HIV e da sífilis - 2004

Campanha de Carnaval: Pela camisinha não passa nada. Use e confie - 2004

Campanha do Dia Mundial: Aids e Racismo. O Brasil tem que viver sem preconceito - 2005

Campanha de Carnaval: Vista-se - 2005

Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids - 2006

Campanha de Carnaval - 2006

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids - 2007

Carnaval: Prazer com tranquilidade - 2007

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids: Sexo não tem idade. Proteção também não - 2008

Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre Gays, HSH e Travestis - 2008

Campanha do Dia Internacional da Mulher - 2008

Campanha de Carnaval - 2008

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids: Viver com aids é possível. Com o preconceito não - 2009

Campanha de DST: Muito Prazer. Sexo sem DST – 2009

Campanha de Carnaval - Sexo não tem idade para acabar. Proteção também não - 2009

Campanha: Meu nome não é Aids - 2009

Campanha CNBB - 2009

Campanha de Carnaval - Camisinha. Com amor, paixão ou só sexo mesmo. Use sempre - 2010

Camisinha, um direito seu: Campanha direcionada às mulheres beneficiárias do Programa Bolsa Família - 2010

Campanha: Sou travesti. Tenho direito de ser quem eu sou - 2010

Campanha de combate às Hepatites Virais - 2010

Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids - 2010

Campanha de combate às hepatites virais em salões de beleza e estúdios de tatuagem - 2010

Campanha de Carnaval - 2011

Campanha do Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais - 2011

Dia Mundial de Luta Contra a Aids - 2011

Campanha: Sou travesti. Tenho direito de ser quem eu sou - 2012

Campanha de Carnaval - 2012

Campanha do Dia das Mães - Unaids: "Acredite. Faça a sua parte" - 2012

Dia Mundial de Luta contra a Aids - 2012

Campanha do Dia da Visibilidade Trans - 2013

Campanha de Carnaval - 2013

Campanha do Dia Internacional da Mulher - 2013

Prevenção para Profissionais do Sexo - Campanha nas redes sociais - 2013

Campanha do Dia Mundial das Hepatites Virais - 2013

Campanha de Sífilis - 2013

Veja o que os grandes líderes na Luta contra a Aids pensam sobre o Brasil - 2013

Campanha de Prevenção do Carnaval - 2014

Campanha de Vacinação contra o HPV - 2014

Campanha Proteja o Gol Unaids - 2014

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids - CNBB e Pastoral da Aids - 2014

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids - 2014

Campanha de Carnaval - 2015

Campanha do Dia das Mães - Testes de HIV, sífilis e hepatites B e C - 2015

Campanha Festas Populares - Partiu Teste - 2015

Campanha do Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais - 2015

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids - 2015

Campanha do Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais - 2016

Campanha de Carnaval - 2016

Campanha de IST - Encontrou um sinal diferente em você? 2016

Campanha do Dia Nacional de Combate à Sífilis Congênita - 2016

Campanha Dia Mundial de Luta contra a Aids - CNBB e Pastoral da Aids - 2016

Campanha do Ministério da Saúde sobre Prevenção Combinada - 2016

Campanha de prevenção à aids no Carnaval - 2017

Campanha Tem Camisinha na Festa - 2017

Campanha do Dia Mundial de Luta contra às Hepatites Virais - 2017

Campanha de Prevenção da Sífilis Congênita - 2017

Campanha Dia de Combate à Sífilis 2017

Campanha Dia Mundial de Luta contra a Aids - Vamos combinar? - 2017

Dia Nacional de Combate à Sífilis 2017

Campanha Nacional de Luta Contra a Tuberculose - 2017

Campanha de Carnaval - 2018

Campanha Indetectável

Campanha Nacional de Luta Contra a Tuberculose - 2018

Julho Amarelo 2019

Nova campanha contra HIV/aids estimula público jovem a realizar a testagem.

2019 - Campanha de IST Sem camisinha, você assume esse risco

Campanha Nacional de Luta Contra a Tuberculose - 2019

Campanha Nacional de Luta Contra a Tuberculose - 2020

Campanha de Prevenção às IST - 2020

Campanha Julho Amarelo - 2020

Campanha de Prevenção ao HIV/Aids, em celebração ao Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2020

Janeiro Roxo 2021: Conhecer para não discriminar

Dia Mundial de Combate à Tuberculose - 2021

Campanha Sífilis 2021

Campanha Dia Mundial de Luta contra a Aids 2021

Campanha Julho Amarelo - 2021

Campanha Hanseníase 2022

Campanha de Enfrentamento às Hepatites Virais

1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
2020
2030
2040
2050
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1996
1996
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Campanha
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