A diretora do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV), Adele Benzaken, participa entre domingo, 23, e quarta-feira, 26, da 9ª Conferência IAS sobre Ciência do HIV (IAS 2017) – a maior conferência científica aberta sobre assuntos relacionados ao HIV e aids do mundo. Nesta edição, a conferência será realizada no Palais des Congrès, em Paris, França, e deverá reunir cerca de 6 mil representantes de diferentes regiões do planeta.

O evento é organizado pela International AIDS Society (IAS) – a maior associação internacional de profissionais engajados contra o HIV – ao lado da France Recherche Nord & Sud Sida-HIV Hépatites (ANRS), agência nacional francesa de pesquisa sobre HIV/aids/HV. Bienal, o encontro dá aos atores envolvidos na resposta mundial ao HIV – cientistas, profissionais de saúde, líderes comunitários e profissionais de mídia – a oportunidade de conhecer e examinar os progressos científicos mais recentes sobre a pesquisa em HIV, com foco na aplicação prática e política.

A intensa agenda de Adele Benzaken no evento inclui a coordenação de várias reuniões, sessões e simpósios – entre eles a sessão HIV & STI: The Terrible Lovers e o simpósio Toward HIV Elimination. A diretora participará ainda de um painel do jornal britânico The Guardian, e fará uma importante apresentação na sessão What’s New in HIV Treatment and Care? – na qual o Brasil será citado como exemplo no monitoramento do tratamento antirretroviral e na introdução do dolutegravir na primeira linha de tratamento.

REDES – Além da apresentação de trabalhos, um conjunto variado de atividades dinâmicas está previsto na IAS 2017 (workshops interativos, sessões de encontro com os especialistas e fóruns) – para que os participantes possam fortalecer e criar redes de contato, compartilhar suas melhores práticas e apresentar estudos para centenas de interlocutores altamente qualificados.

Durante a IAS 2017, haverá destaque para os maiores avanços na compreensão da intricada rede de trabalho de interações viral-hospedeiras, na melhor caracterização e segmentação do reservatório de HIV, nas formas de enfrentar o HIV persistente, na interação e nas sinergias com outros campos, tais como pesquisa e terapias de base imunológica. Ademais, antecipa-se a nova ciência sobre vacinas preventivas e terapêuticas, a melhoria nas ferramentas e estratégias para a profilaxia pré-exposição (PrEP) e a visão sobre as novas áreas da medicina personalizada e biomarcadores.

Mais informações em http://www.ias2017.org/.

Assessoria de Comunicação
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais
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