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Departamento e coordenadores estaduais e de capitais debatem as hepatites virais
REUNIÃO
Departamento e coordenadores estaduais e de capitais debatem as hepatites virais
No encontro, serão apresentadas as prioridades do DCCI para 2017 e os novos PCDTs para hepatites B, C e Delta
16.02.2017 - 09:54
última modificação:
04.11.2022 - 10:38
O Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV) realiza nesta quarta-feira (8) e quinta-feira (9) a Reunião de Coordenadores de Programas Estaduais e Municipais (das capitais) de hepatites virais, em Brasília.
No primeiro dia, serão debatidos o panorama das hepatites virais no Brasil; as prioridades para 2017; a resposta do DIAHV à enquete realizada com as coordenações; a farmacovigilância do dolutegravir; o novo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para hepatites B e Delta; a capilaridade dos testes rápidos; a vacinação das hepatites A e B, além da IG humana específica anti-hepatite B; e o novo PCDT para hepatite C e coinfecções. No encerramento das atividades, os coordenadores de programas estaduais e municipais (capitais) de hepatites virais irão relatar as experiências em suas respectivas regiões.
Na abertura da reunião, o secretário de vigilância em saúde, Adeilson Loureiro Cavalcante, destacou a evolução tecnológica nas hepatites virais. “O avanço na tecnologia criou novas condições para tratar o paciente e melhorar sua resposta”, afirmou. A participação das coordenações municipais e estaduais também foi ressaltada por Adeilson Cavalcante. “É importante que estados e municípios tenham seus resultados, que se preocupem com o diagnóstico. Os coordenadores estaduais e municipais são a força para garantir a vigilância, diagnóstico e tratamento das hepatites”.
A diretora do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle e das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais, Adele Benzaken, apresentou as prioridades do DIAHV para 2017, tais como o enfrentamento das hepatites na região Norte – especificamente da hepatite Delta – e a ampliação dessa atenção para as demais regiões do país; a redução da transmissão vertical da hepatite B em ações conjuntas com as coordenações estaduais de hepatites virais; e o monitoramento de cura e eficácia do tratamento da hepatite C. “São ações que dependem do apoio das coordenações municipais e estaduais. Quem faz acontecer são vocês, os coordenadores, que em suas respectivas regiões fortalecem as ações de saúde e nos enviam informações atualizadas sobre as hepatites virais”, afirmou.
PROGRAMAÇÃO – Na quinta-feira, 9, a reunião com os coordenadores irá debater os programas de IST/aids nos estados e capitais. Serão discutidos o panorama das IST/aids no país; as prioridades para 2017; a farmacalogia do dolutegravir; a resposta do DIAHV à enquete realizada com as coordenações; a capilaridade dos testes rápidos; a apresentação da evolução do SIMC; o fortalecimento às respostas de IST, HIV/aids e hepatites virais dos centros de testagem e aconselhamento, com ênfase na estratégia da Prevenção Combinada; a experiência de estados e municípios.
Na sexta-feira, 10, será realizada a Oficina de Aplicação do Qualiaids e Avaliação dos Resultados, com o objetivo de instruir os coordenadores estaduais e municipais na aplicação nacional do Qualiaids para avaliação da qualidade dos serviços ambulatoriais do SUS aos adultos vivendo com HIV/aids no Brasil.
Assessoria de Comunicação
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais
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Típo da notícia: Notícias do DCCI