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DDAHV promove em Brasília a 1ª Oficina Integrada das Redes Nacionais de Laboratórios de Contagem de Linfócitos T CD4+ e Quantificação de Carga Viral do HIV
MONITORAMENTO
DDAHV promove em Brasília a 1ª Oficina Integrada das Redes Nacionais de Laboratórios de Contagem de Linfócitos T CD4+ e Quantificação de Carga Viral do HIV
Evento reuniu representantes de todos os laboratórios credenciados do país
18.10.2016 - 17:12
última modificação:
04.11.2022 - 10:37
Todos os 94 laboratórios brasileiros credenciados pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais (DDAHV) a realizarem contagem de linfócitos T CD4+ e quantificação de carga viral do HIV estão reunidos de terça-feira, 18, a quarta-feira, 19, em Brasília, para uma oficina promovida pelo DDAHV. A ideia é promover a padronização de procedimentos inerentes à realização desses dois tipos de exames, cruciais ao monitoramento do HIV e à adesão ao tratamento antirretroviral (TARV) em âmbito nacional. Participam da oficina técnicos da Rede Nacional de Laboratórios de Carga Viral de HIV e da Rede Nacional de Laboratórios para Contagem de Linfócitos T CD4+.
“Temos muito orgulho do trabalho de nossa equipe de Laboratório”, disse a diretora do DDAHV, Adele Benzaken, ao abrir a oficina – reiterando que eventos integradores como este são uma “forma importante de capilarizar as ações normativas do Departamento e garantir a articulação entre a equipe de Saúde, em um extremo, e a assistência dos pacientes, no outro”.
A diretora apresentou o atual panorama da epidemia de HIV/aids no Brasil, afirmando que – especialmente após a incorporação do medicamento dolutegravir à primeira linha de tratamento do HIV, entre outras iniciativas como o “tratamento para todos” e a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) –, o país segue como referência global na resposta ao vírus. Outra evidência desse protagonismo é o cumprimento das metas 90-90-90 pelo Brasil: em 2015, o país já havia alcançado 87% da meta de 90% das pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) diagnosticadas; 64% de 90% das PVHA diagnosticadas em TARV; e precisamente 90% das PVHA com carga viral indetectável. “Os avanços contabilizados pelo Brasil estão intimamente ligados à eficiência e à eficácia das redes de laboratórios com os quais trabalhamos”, disse José Boullosa Alonso, tecnologista da área de Laboratório do DDAHV.
Ao longo dos dois dias de oficina, os participantes integrarão debates, mesas-redondas, palestras e dinâmicas interativas.
Assessoria de Comunicação
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
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Típo da notícia: Notícias do DCCI