A diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Adele Benzaken, esteve reunida com representantes de entidades ligadas à prevenção e tratamento da tuberculose no Rio de Janeiro, no dia 6 de agosto. Na ocasião, foram debatidas a necessidade de ampliação do diálogo e da criação de uma agenda comum de ações das entidades com o DDAHV e o Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) do Ministério da Saúde. A diretora do DDAHV adiantou que considera fundamental o estabelecimento de uma parceria programática entre as duas instâncias governamental e que pretende se reunir em breve com a o PNCT. "O objetivo é o de estabelecer uma estratégia e avançar no desenvolvimento de ações conjuntas para o enfrentamento da coinfecção TB/HIV", afirmou. Os ativistas propuseram maior participação e integração do segmento de tuberculose junto aos espaços de representações não governamentais do DDAHV, a exemplo do que já ocorre com as ONGs/Aids membros da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose, da Rede Brasileira de Comitês de Tuberculose e do Fórum ONGs TB/RJ. Participaram do encontro Roberto Pereira (Fórum ONGs Tuberculose); Inacio Queiroz e Alex Gomes(Grupo Pela Valorização, Integração e Dignidade do Doente de Aids - GPV/Niterói);  Carlos Basilia (Observatório Tuberculose Brasil - CRPHF/ENSP/Fiocruz - e Parceria Brasileira Contra a Tuberculose – Stop TB Brasil). "É importante ressaltar que existe um consenso internacional de que o enfrentamento das duas patologias (HIV e tuberculose) é de impacto global e só é possível se houver uma colaboração política, técnica e financeira, além de um esforço conjunto e articulado. Caso contrário, não se conseguirá atingir as novas Metas 90-90-90 estipuladas para a Aids, bem como a eliminação da tuberculose como problema de saúde mundial", observou Basilia.   Assessoria de Comunicação Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Conheça também a página do DDAHV no Facebook: https://www.facebook.com/DSTAidsHV