Comissão de Articulação com os Movimentos Sociais (CAMS)

A Comissão Nacional de Articulação com Movimentos Sociais (CAMS) foi criada para constituir mais um espaço formal de articulação, consulta e participação dos principais atores da sociedade civil que trabalham em parceria com o Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, HIV/Aids e Hepatites Virais. Em 9 de novembro de 2011, foi publicada a Portaria 230, que institui a CAMS com caráter consultivo na formulação de políticas de enfrentamento das IST, HIV/aids e hepatites virais. Seus membros debatem a formulação das políticas públicas e a resolução de problemas de curto, médio e longo prazo das populações vulneráveis e dos soropositivos em geral.

Criada em setembro de 2005, a CAMS teve sua primeira reunião um ano antes, em janeiro de 2004. Desde então, respeita os seguintes critérios de representatividade: as cinco regiões geográficas brasileiras; instâncias representativas das ONG/Aids no Brasil; pessoas vivendo com HIV/aids; e movimentos sociais. Os integrantes são indicados pelos respectivos movimentos sociais que a compõem. Essa representação é efetivada em eleições realizadas durante reuniões ordinárias e encontros nacionais.

Veja, abaixo, como a comissão é composta:

  • Fóruns de ONG/Aids (10 representações)
  • RNP+ Brasil (01 representação)
  • Movimento Negro (01 representação)
  • Movimento Popular (01 representação)
  • Movimento de Populações Indígenas (01 representação)
  • Movimento da Rede de Profissionais do Sexo (01 representação)
  • Movimento Homossexual (01 representação)
  • Movimento de Travestis, Transexuais e Transgêneros (01 representação)
  • Movimento de Redutores de Danos e Usuários de Drogas (01 representação)
  • Movimento de Mulheres (01 representação)
  • Movimento de Estudantes Jovens (01 representação)
  • Movimento de Hepatites Virais (02 representações)