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Reunião debate propostas do estudo de prevalência do HTLV em parturientes e na população em geral
HTLV
Reunião debate propostas do estudo de prevalência do HTLV em parturientes e na população em geral
Objetivo do projeto é fornecer informações para ações de enfrentamento do HTLV, do HIV, da sífilis e das hepatites virais
01.02.2019 - 17:51
última modificação:
04.11.2022 - 10:43
Técnicos do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV;/Aids e das Hepatites Virais (DCCI) reuniram-se na quarta-feira (30) para discutir o “Estudo de Prevalência de HTLV e outras IST e padrões de comportamento sexual em parturientes e população geral” com pesquisadora Eliana Márcia da Ros Wendland, representante do Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, parceiro no projeto. Também participa do projeto a Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul (seção de controle de DST/Aids).
O estudo é dividido em dois eixos temáticos: Avaliação da prevalência de HTLV, HIV, sífilis e hepatites virais em parturientes do Brasil e Avaliação de conhecimentos, atitudes e práticas da população geral relacionados às IST.
O projeto visa fornecer informações para o planejamento de ações para o enfrentamento da situação epidemiológica do HTLV, do HIV, da sífilis e das hepatites virais nas duas populações pesquisadas. Durante o estudo, também, serão coletados dados para avaliar indicadores da população do Rio Grande do Sul relacionados ao IST/aids e hepatites virais.
Sobre o HTLV – O vírus T-linfotrópico humano (HTLV) que atinge as células de defesa do organismo, os linfócitos T. Estima-se que cerca de 20 milhões de pessoas estejam infectadas pelo vírus em todo o mundo. As principais formas de transmissão são a transmissão vertical e amamentação, relações sexuais, transfusão de sangue ou derivados infectados, e compartilhamento de seringas. As principais áreas endêmicas identificadas até o momento são: sudoeste do Japão, África Subsaariana e América Latina. No Brasil, diferenças importantes são encontradas na prevalência de pessoas infectadas com o vírus de acordo com o grupo populacional estudado, variando de 0,1% a 1,05% em gestantes, ou chegando a 1,8% da população estudada de Salvador e a 6,8% em populações de imigrantes japoneses.
Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis
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Típo da notícia: Notícias do DCCI